Segregação urbana e divisão sexual do trabalho : um olhar interseccional sobre a reprodução cotidiana de desigualdades em Brasília

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorTrindade, Thiago Aparecido-
Autor(es): dc.creatorPavan, Iris Leonhardt-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-22T11:34:15Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-22T11:34:15Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-01-11-
Data de envio: dc.date.issued2024-01-11-
Data de envio: dc.date.issued2024-01-11-
Data de envio: dc.date.issued2023-06-29-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/47243-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/783657-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, 2023.-
Descrição: dc.descriptionComo elemento estrutural da cidade capitalista, a segregação urbana impacta uma série de processos que moldam e condicionam fortemente a vida cotidiana. Da mesma forma, a divisão sexual do trabalho influencia e estrutura as possibilidades de organização dos indivíduos a depender do gênero, da classe e da raça. Ambas influenciam o acesso ao tempo livre. Considerando que o trabalho doméstico, pelo qual as mulheres são majoritariamente responsabilizadas, é realizado também fora da casa, pela cidade, a dissertação analisa a relação entre divisão sexual do trabalho e segregação urbana. Argumenta-se que há uma expressão da primeira no espaço e que ambos os fenômenos se somam de modo a criar mais barreiras cotidianas às mulheres, especialmente negras e pobres. Para entender como se estrutura e quais são os impactos dessa configuração de cidade, esse trabalho se debruça sobre o caso da Ceilândia, no Distrito Federal, que surge de uma erradicação de invasões da capital modernista utópica. Primeiro, discute-se como projeto urbanístico de Brasília visava refletir um país mais moderno, mas a atuação do Estado e do mercado levam a nova capital a se tornar uma das cidades mais segregadas, androcêntricas e racistas do Brasil. Depois, foram analisadas entrevistas com as moradoras pioneiras de Ceilândia, coletadas pelo arquivo de Distrito Federal, com olhar voltado especialmente para os elementos que configuram a dimensão socioespacial da divisão sexual do trabalho - proximidade da casa com os equipamentos coletivos, mobilidade, acesso à infraestrutura e ambiência urbana. A partir delas, houve uma coleta de dados do PDAD e do Índice de Vulnerabilidade Social, que ligam as histórias contadas pelas pioneiras com as consequências e dificuldades vividas no presente pelas moradoras da cidade.-
Descrição: dc.descriptionInstituto de Ciência Política (IPOL)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Ciência Política-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectSegregação urbana-
Palavras-chave: dc.subjectDivisão sexual do trabalho-
Palavras-chave: dc.subjectDesigualdade - Brasília-
Título: dc.titleSegregação urbana e divisão sexual do trabalho : um olhar interseccional sobre a reprodução cotidiana de desigualdades em Brasília-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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