Entre "Orixá não tem cor" e "não importa a cor da Umbanda" : um estudo etnográfico sobre tensionamentos raciais, interdito e espacialidade numa Casa de Axé em Brasília - DF

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCarvalho, José Jorge de-
Autor(es): dc.contributorlidomarnepomuceno@gmail.com-
Autor(es): dc.creatorSousa, José Lidomar Nepomuceno de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-22T11:27:59Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-22T11:27:59Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-06-29-
Data de envio: dc.date.issued2024-06-29-
Data de envio: dc.date.issued2024-06-29-
Data de envio: dc.date.issued2024-03-15-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/48470-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/781038-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2024.-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho é uma etnografia realizada em um terreiro de Umbanda em Brasília – DF. Interessado em compreender as dinâmicas relacionais em um espaço afrorreligioso, constituído majoritariamente por pessoas brancas, busquei através da observação participante e da realização de entrevistas, investigar se haveria naquele espaço a reprodução das várias formas de racismo que podem ser observadas na sociedade brasileira. Entre incômodos por estar inserido em um espaço de maioria branca e ter de interagir com as entidades do Terreiro, trilhei um caminho no intento de realizar uma etnografia que não estivesse apartada de tudo que me atravessava enquanto um “negro pesquisador”. Partindo desse lugar, percebi que o elemento racial estava já muito presente nas narrativas construídas acerca da história da Umbanda no Brasil; que o próprio Terreiro era intensamente atravessado por essa história e que, assim como na instituição da Umbanda houve muitos tensionamentos raciais, estes também estavam presentes no Terreiro, conforme uma dinâmica de espacialidade, “dentro”, “fora”, que estabelecia um interdito para a discussão da pauta racial.-
Descrição: dc.descriptionThe present work is an ethnography carried out in an Umbanda terreiro in Brasília – DF. Interested in understanding the relational dynamics in an Afro-religious space, made up mostly of white people, I sought, through participant observation and interviews, to investigate whether that space would reproduce the various forms of racism that can be observed in Brazilian society. Between the discomfort of being inserted in a space with a white majority and having to interact with Terreiro entities, I followed a path in the attempt to carry out an ethnography that was not separated from everything that crossed me as a “black researcher”. Starting from this place, I realized that the racial element was already very present in the narratives constructed about the history of Umbanda in Brazil; that Terreiro itself was intensely crossed by this history and that, just as in the institution of Umbanda there were many racial tensions, these were also present in Terreiro, according to a dynamic of spatiality, “inside”, “outside”, which established a prohibition for the discussion of the racial issue.-
Descrição: dc.descriptionInstituto de Ciências Sociais (ICS)-
Descrição: dc.descriptionDepartamento de Antropologia (ICS DAN)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectRelações raciais-
Palavras-chave: dc.subjectUmbanda-
Palavras-chave: dc.subjectRacismo-
Título: dc.titleEntre "Orixá não tem cor" e "não importa a cor da Umbanda" : um estudo etnográfico sobre tensionamentos raciais, interdito e espacialidade numa Casa de Axé em Brasília - DF-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

Não existem arquivos associados a este item.