Vianninha e A Grande Família: intelectuais de esquerda no Brasil dos anos 1970

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCruz , Denise Rollemberg-
Autor(es): dc.contributorQuadrat , Samantha Viz-
Autor(es): dc.contributorCarvalho, Alessandra-
Autor(es): dc.creatorSantos, Giordano Bruno Reis dos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:48:22Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:48:22Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-03-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-03-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/28665-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/777970-
Descrição: dc.descriptionComo base, é preciso entender a relação entre a sociedade brasileira à época e a ditadura civil-militar como uma construção social, não incorrendo em posições entrincheiradas e dicotomias simplificadoras. Nesse sentido, procura-se discutir a atuação de intelectuais de esquerda durante o período, enfatizando-se a figura de Oduvaldo Vianna Filho, a TV Globo e o programa A Grande Família como prismas de análise de uma geração. Essa geração de intelectuais de esquerda, que se forma sob o desenvolvimentismo de JK e a efervescência política e cultural dos anos 1960 – composta de outros nomes como Paulo Pontes, Armando Costa, Dias Gomes e Gianfrancesco Guarnieri –, se empenha para promover uma atuação política e cultural na esfera pública, apesar das limitações da Censura e de envolvimento de grande parte sua com a indústria cultural em consolidação. Assim, pretende-se elaborar uma visão necessariamente historiográfica, evidenciando criticamente o julgamento de caráter moral dos discursos hegemônicos de Memória sobre o período, a fim de evitar classificações e rótulos que sacralizem a narrativa que culpa exclusivamente os militares pelo autoritarismo e que vitimiza a sociedade civil e a qualifica de “resistente” e “democrática”.-
Descrição: dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-
Descrição: dc.descriptionComme base, on doit comprendre les rapports entre la société brésilienne à l'époque et la dictature civilo-militaire en tant qu’une construction sociale, pour ne pas encourir des positions retranchées et des dichotomies simplistes. Par autant on va débattre l’action des intellectuels de gauche durant la période, en soulignant la figure d’Oduvaldo Vianna Filho, la TV Globo et le programme A Grande Família («La Grande Famille») sous forme de prismes d’analyse d’une génération. Cette génération d’intellectuels de gauche, formée sous le développementalisme de JK et l’effervescence politique et culturelle des années 1960 – faite par des noms tels que Paulo Pontes, Armando Costa, Dias Gomes et Gianfrancesco Guarnieri – s’efforce de promouvoir une action politique et culturelle dans la sphère publique, malgré les limites de la Censure et l’implication d’une grande partie avec l’industrie culturelle en consolidation. Ainsi, on a l’intention de développer une vision nécessairement historiographique, en soulignant critiquement le jugement de caractère moral des discours hégémoniques de mémoire sur la période, afin d’éviter des classifications et des étiquettes que sacralisent le récit qui blâme exclusivement les militaires pour l’autoritarisme et qui fait de victime la société civile et la décrit comme «résistante» et «démocratique».-
Descrição: dc.description140 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectIntelectual - aspecto político-
Palavras-chave: dc.subjectPrograma de televisão-
Palavras-chave: dc.subjectDitadura Militar, 1964-1979-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil-
Título: dc.titleVianninha e A Grande Família: intelectuais de esquerda no Brasil dos anos 1970-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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