Processos de educação não-formal, interfaces com graffiti e o acesso à cidade para mulheres graffiteiras

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCruvello, Elisabete-
Autor(es): dc.contributorCâmara, Rosâna-
Autor(es): dc.contributorMartins, Flávia E. S.-
Autor(es): dc.creatorMarques, Camila Silva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:48:05Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:48:05Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-06-06-
Data de envio: dc.date.issued2019-06-06-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/9873-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/777873-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho discute o graffiti em sua dimensão cultural, sua expressão duplamente contra-hegemônica - aquela que desafia a cidade enquanto lugar de expressão para imagens do e para o mercado -, e o graffiti feito por mulheres. Além de sua dimensão semiótica. Para isso revi a bibliografia pertinente e, fiz entrevistas que envolvem educação não-formal e graffiti para mulheres, em maioria, negras e periféricas. Pensar o graffiti antropologicamente permite-nos entendê-lo como código de linguagem, que possui uma dimensão pictórica e social. Os códigos entretecidos nessa subcultura são partilhados entre o grupo, gerando uma identidade. Numa sociedade estruturada historicamente em relações de gênero hierárquicas, onde a mulher ainda ganha menos que o homem fazendo o mesmo trabalho e, a dicotomia entre público e privado ainda persiste no imaginário social, a circulação da mulher pela cidade é uma atividade transgressora e hostil. Sendo assim um importância objeto de análise para as Ciências Sociais-
Descrição: dc.descriptionThis paper discusses graffiti in your cultural dimension, it’s doubly counter-hegemonic expression – that wich dare the city as a place of capitalism expression -, and graffit made by woman. In addiction your semiotic dimension. For this I reviewed the pertinent bibliography and, I did interviews that involve non-formal education and graffiti for women, mostly black and peripheral. Thinking graffiti anthropologically allows us to understand it as a code of language, which has a pictorial and social dimension. The codes woven into this subculture are shared among the group, generating an identity. In a society structured historically in hierarchical gender relations, where women still earn less than men doing the same job, and the dichotomy between public and private still persists in the social imaginary, women's walk through the city is a transgressive and hostile activity. Therefore, it is an important object of analysis for the Social Sciences-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectEducação não-formal-
Palavras-chave: dc.subjectGraffiti-
Palavras-chave: dc.subjectMulheres periféricas-
Palavras-chave: dc.subjectDireito à cidade-
Palavras-chave: dc.subjectGrafito-
Palavras-chave: dc.subjectMulher-
Palavras-chave: dc.subjectEducação não-formal-
Palavras-chave: dc.subjectNon-formal education-
Palavras-chave: dc.subjectGraffiti-
Palavras-chave: dc.subjectPheripheral woman-
Palavras-chave: dc.subjectRight to the city-
Título: dc.titleProcessos de educação não-formal, interfaces com graffiti e o acesso à cidade para mulheres graffiteiras-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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