Descobrindo Angola para além de Luanda: travessias literárias em romances de Arnaldo Santos e Manuel Rui

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorPadilha, Laura Cavalcante-
Autor(es): dc.contributorCan, Nazir Ahmed-
Autor(es): dc.contributorCoutinho, Alexandre Montaury Baptista-
Autor(es): dc.contributorLaks, Daniel Marinho-
Autor(es): dc.contributorSilva, Renata Flavia da-
Autor(es): dc.contributorJorge, Silvio Renato-
Autor(es): dc.creatorJacob, Sheila Ribeiro-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:46:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:46:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-11-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-11-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/11678-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/777441-
Descrição: dc.descriptionEsta tese apresenta uma leitura, em diálogo, dos romances A casa velha das margens (1999), de Arnaldo Santos, e A casa do rio (2007), de Manuel Rui. A partir dos signos casa, rio e margens, mostramos como as viagens dos protagonistas Emídio Mendonça e Antero Salvino se desdobram em travessias históricas, subjetivas, identitárias e culturais, demonstrando como a saída de Luanda e o mapeamento de distintos espaços que conformam a nação angolana são formas de ampliação e atualização do famoso lema “Vamos descobrir Angola!”, de meados do século XX. Nessa travessia de leitura, recuperamos, inicialmente, a forte presença da cidade de Luanda nas produções literárias angolanas desde o século XIX até as décadas de 1950 e 1960. Depois, refletimos sobre o mapeamento ficcional de outros espaços, considerando os romances aqui analisados uma espécie de representação desses novos movimentos e descobertas. Assim, algumas das questões abordadas são as relações entre geografia e literatura e os temas das cartografias identitárias, cartogramas, neocolonialismo, identidades híbridas, desobediência epistêmica e tradição oral-
Descrição: dc.descriptionIn this thesis, we present a reading, in dialogue, of the novels “A casa velha das margens” (1999), written by Arnaldo Santos, and “A casa do rio” (2007), by Manuel Rui. Reflecting about the signs house, river and margins, we show how the travels of the protagonists Emídio Mendonça and Antero Salvino result in historical, subjective, identity and cultural crossings, demonstrating how the departure from Luanda and the mapping of different spaces that form the Angolan nation are ways of expanding and updating the famous motto “Vamos descobrir Angola!” from the mid-twentieth century. In this reading journey, we initially recovered the strong presence of Luanda in Angolan literary productions from the nineteenth century to the 1950s and 1960s. Then, we reflect on the fictional mapping of other spaces, considering the novels analyzed a kind of representation of these new movements and discoveries. Thus, some of the topics approached are the relations between geography and literature and the themes of identity cartography, cartograms, neocolonialism, hybrid identities, epistemic disobedience and oral tradition-
Descrição: dc.description221f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectCartografias identitárias-
Palavras-chave: dc.subjectViagens-
Palavras-chave: dc.subjectAngola-
Palavras-chave: dc.subjectRomances-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura angolana-
Palavras-chave: dc.subjectCartografia-
Palavras-chave: dc.subjectGeografia-
Palavras-chave: dc.subjectIdentidade-
Palavras-chave: dc.subjectIdentity cartographies-
Palavras-chave: dc.subjectTravels-
Palavras-chave: dc.subjectNovels-
Título: dc.titleDescobrindo Angola para além de Luanda: travessias literárias em romances de Arnaldo Santos e Manuel Rui-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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