Arribadas portuguesas: a participação luso-brasileira na constituição social de Buenos Aires (c.1580-c.1680)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBicalho, Maria Fernanda Baptista-
Autor(es): dc.contributorMonteiro, Nuno Gonçalo-
Autor(es): dc.contributorFragoso, João Luís Ribeiro-
Autor(es): dc.contributorOsório, Helen-
Autor(es): dc.contributorRaminelli, Ronald José-
Autor(es): dc.creatorCeballos, Rodrigo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:46:48Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:46:48Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-05-11-
Data de envio: dc.date.issued2021-05-11-
Data de envio: dc.date.issued2008-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/21999-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/777414-
Descrição: dc.descriptionEm 1580, ano em que Felipe II da Espanha tornou-se rei de Portugal, foi fundada com as portas abertas para o Oceano Atlântico a cidade de Buenos Aires. Não tardou muito para que comerciantes portugueses, com ligações com o Brasil, ramificassem seus interesses para o sul do continente e o seu interior. Porto de entrada de escravos africanos e saída da prata potosina, Buenos Aires tornou-se ao longo da primeira metade do século XVII um espaço de vivências entre lusitanos e espanhóis. As relações de cumplicidade entre moradores, comerciantes, governadores e funcionários régios permitiram uma dinâmica social na cidade e a possibilidade dos portugueses e seus descendentes adquirirem terras junto ao Rio da Prata, participarem de reides contra índios ou, ainda, ocupar cargos na Câmara ou estratégicas funções periféricas. Como sujeitos ativos dos interesses locais, e no ultramar das redes comerciais com o Brasil, Portugal, Espanha e Angola, lusitanos e espanhóis fizeram parte das relações de poder constituintes de um espaço até então "ambíguo" no Império espanhol. Ao estudar estas redes sociais que se estabeleceram entre uma "administração privada" e outra "pública" nota-se a existência de uma economia de saberes produtora da colonização do Rio da Prata, assim como as práticas da "extralegalidade" e "autotransformação" das elites em Buenos Aires. Analiso a construção de estruturas (in)formais de relações pessoais tecidas por portugueses na cidade-porto da Buenos Aires seiscentista; assim como a expansão de suas redes de poder e vinculações na América portuguesa-
Descrição: dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES-
Descrição: dc.description296 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói, RJ-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectHistória de Buenos Aires (Argentina)-
Palavras-chave: dc.subjectHistória da América Espanhola-
Palavras-chave: dc.subjectSéculo XVI-
Palavras-chave: dc.subjectColonização - aspecto histórico-
Título: dc.titleArribadas portuguesas: a participação luso-brasileira na constituição social de Buenos Aires (c.1580-c.1680)-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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