Exposição materna aguda a altas temperaturas e o risco de parto prematuro

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Autor(es): dc.contributorJacobson, Ludmilla da Silva Viana-
Autor(es): dc.contributorJacobson, Ludmilla da Silva Viana-
Autor(es): dc.contributorSouza, Mariana Albi de Oliveira-
Autor(es): dc.contributorCosta, Patrícia Lusié Velozo da-
Autor(es): dc.creatorMedeiros, Carolina Martins de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:46:44Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:46:44Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-04-26-
Data de envio: dc.date.issued2023-04-26-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/28622-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/777389-
Descrição: dc.descriptionEstima-se que, no mundo, ocorram 15 milhões de nascimentos antes de 37 semanas de gestação, ditos prematuros. Suas consequências para a expectativa de vida do bebê são grandes, podendo levar a morte antes do primeiro mês de vida, ou então aparecer a longo prazo, fazendo com que a qualidade de vida como adulto seja bem difícil. Não há ao certo uma causa para a prematuridade, podendo ser algum fator genético ou fator externo. O objetivo desse trabalho é avaliar se existe associação entre a exposição materna ao calor (altas temperaturas) nos últimos dias de gestação e o nascimento de bebês prematuros na cidade do Rio de Janeiro. Para isso, foram utilizados Modelos de Regressão Logística. Foram utilizados dados do Sistema Nacional de Nascidos Vivos (SINASC) de nascimentos de uma única gestação (não gemelar), com peso acima de 1.500g e sem anomalia congênita do ano de 2019 e os dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) do mesmo ano para a verificação da temperatura média, mínima, máxima e aparente dos dias dos nascimentos. A variável resposta foi prematuridade, dividida em dois níveis: os nascimentos antes e depois de 37 semanas de gestação. As variáveis explicativas foram divididas em características da mãe e de nascimento e indicadores de temperatura. Com relação ao primeiro caso, as variáveis foram: idade, estado civil, escolaridade, raça/cor, município de residência, tipo de parto e quantidade de consultas pré-natal. Já para os indicadores de temperatura, as variáveis explicativas foram: amplitude da temperatura, temperatura média, mediana, percentis 75 e 90, temperatura aparente e também suas defasagens de 1 dia (lag). Ao estimar modelos de regressão logística simples para os indicadores de temperatura, foi observado que mediana lag foi o melhor indicador que explicou a prematuridade (OR = 1,020; intervalo de confiança de 95% (IC 95% = 1,010 – 1,029)) . A partir disso, foram adicionados as caraterísticas da mãe e de nascimento e o modelo com as variáveis explicativas mediana lag e quantidade de consultas pré-natal foi o melhor modelo. Para avaliar o efeito do calor na prematuridade, a variável mediana lag foi categorizada com um ponto de corte de 26°C (OR = 1,143; intervalo de confiança de 95% (IC 95% = 1,079 – 1,209)). A variável estação do ano foi uma modificadora de efeito do calor.-
Descrição: dc.description43 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectPrematuridade-
Palavras-chave: dc.subjectAltas Temperaturas-
Palavras-chave: dc.subjectRegressão Logística-
Palavras-chave: dc.subjectPrematuro-
Palavras-chave: dc.subjectModelo estatístico-
Palavras-chave: dc.subjectTemperatura alta-
Título: dc.titleExposição materna aguda a altas temperaturas e o risco de parto prematuro-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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