¿Como estás? Porque às vezes a palavra também cura: o acolhimento humanizado no vínculo e tratamento com usuários do SUS

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSchiavo, Sylvia França-
Autor(es): dc.contributorCruvello, Elisabete-
Autor(es): dc.contributorMiller, Joana-
Autor(es): dc.creatorSantos, Sonia Maria Lima-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:46:40Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:46:40Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-06-26-
Data de envio: dc.date.issued2018-06-26-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/6843-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/777363-
Descrição: dc.descriptionEsta monografia aborda os significados de saúde, família e doença, analisando-os no contexto e nos moldes da política da saúde brasileira, bem como a necessidade de pensar o acolhimento mais humano aos usuários pelos profissionais do SUS. Procura compreender os múltiplos significados e percepções acerca do atendimento recebido pelos usuários da Unidade Básica de Saúde de Quissamã na cidade de Itaboraí e de Paraíso do Tobias em Miracema. As indagações norteadoras são: Como os usuários dos postos de saúde percebem o atendimento dos médicos cubanos participantes do PMM? Quais são as especificidades do tratamento da doença na prática do Programa de Saúde da Família? No decorrer do processo de observação participante realizado identificou-se o cuidado humanizado e acolhedor aos pacientes empregando a simples expressão: “¿Como estás? ” A expressão é banal, mas revela por trás um processo de escuta empática e antropológica, bem como um projeto humanizador de atendimento médico ao público usuário da unidade. Tal expressão encanta e apresenta outro jeito de acolher o usuário dentro dos consultórios da UBS pouca conhecida e/ou praticada pelos médicos com uma formação mais tradicional voltada apenas para a resolução dos sintomas. Ao lado das observações, realizei entrevistas semiestruturadas com profissionais cubanos e brasileiros, além de vários pacientes. A fundamentação teórica para interpretar as pistas levantadas adveio do campo das Ciências Sociais a fim de compreender as distintas percepções e os significados acerca do atendimento da saúde dos médicos cubanos na Unidade Saúde da Família-
Descrição: dc.descriptionThis paper discusses the meanings of health, family and disease, analyzing them in context and forms of Brazilian health policies and the need to think as human host users by SUS professionals.together with the need for increased understanding and a much more humanitarian acceptance of the patients using the health service (Sistema Unico de Saude, SUS) by the medical professionals. It tries to understand the multiple meanings and perceptions about the services received by the patients at SUS Quissamã Basic Health Unity in the City of Itaboraí and Paraíso do Tobias in Miracema City. The questions concerned here are: How do the patients at the health centre perceive the Cuban physicians attending at the Mais Médicos Program? What are the practical specifics in treating the diseases at the Family Health Program (Programa Saúde da Família)? During the process of participating observation, we have identified humanitarian acceptance through the expression: “how are you?” (“¿Como estás?”). This expression sounds very simple, but reveals an empathetic and anthropological process in a humanitarian way conveyed to the people of the public using the service. Such an expression enchants and provides another way of accepting patients, within the UBS clinics, which are less known or not practised by the physicians with a more traditional approach, who tend to focus more on just the symptoms. In addition to my observations, I have conducted interviews with Cuban and Brazilian professionals, together with various patients. The subject came from the Social Sciences Field, longing to understand the distinctions and meanings about the health attendance by the Cuban physicians at the Unidade de Saúde da Familia-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectCultura-
Palavras-chave: dc.subjectFamília-
Palavras-chave: dc.subjectHumanização-
Palavras-chave: dc.subjectPrograma Mais Médicos-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde-
Palavras-chave: dc.subjectHumanização da assistência à saúde-
Palavras-chave: dc.subjectCentro de saúde-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde da família-
Palavras-chave: dc.subjectCuidado médico-
Palavras-chave: dc.subjectCulture-
Palavras-chave: dc.subjectFamily-
Palavras-chave: dc.subjectHumanization-
Palavras-chave: dc.subjectMais Médicos Program-
Palavras-chave: dc.subjectHealth-
Título: dc.title¿Como estás? Porque às vezes a palavra também cura: o acolhimento humanizado no vínculo e tratamento com usuários do SUS-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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