Hasta que seamos libres: feminismo e revolução sandinista nas obras de Gioconda Belli (1972-1993)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBorges, Elisa de Campos-
Autor(es): dc.contributorCosta, Adriane Vidal-
Autor(es): dc.contributorFerreras, Norberto-
Autor(es): dc.creatorGontijo, Stella Ferreira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:43:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:43:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-13-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-13-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/28180-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/776385-
Descrição: dc.descriptionOs estudos sobre as revoluções na América Latina, no século XX, ainda demandam muito trabalho no que se refere a pensar na participação das mulheres nesses processos, enquanto “atrizes político-sociais”. Além disso, é importante que seja analisado como essa participação esteve, ou não, vinculada ao debate do feminismo, entendido como um conceito e uma teoria política que emerge com especificidades na região latino-americana. A pesquisa feita nesta dissertação teve como objetivo compreender, por meio da literatura produzida pela escritora e intelectual nicaraguense Gioconda Belli (1948) — e de sua trajetória como militante sandinista e feminista —, como esses debates sobre gênero e Revolução estiveram relacionados no processo vitorioso na Nicarágua, em 1979. Assim, teve como eixo de análise o uso da literatura como fonte para a História e o gênero como categoria de análise histórica. Dessa forma, nesta dissertação buscou-se examinar a narrativa de Belli para compreender como o seu discurso feminista se relaciona com a busca pela emancipação dos povos, e como se transforma, na medida em que a Revolução vai se consolidando e que a autora se envolve nos debates revolucionários. Para isso, foi importante considerar como sua trajetória esteve relacionada ao processo sandinista, e qual foi sua participação na Revolução, encabeçada pela Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) e o posterior governo revolucionário. O recorte temporal data da publicação de seu primeiro livro de poesia, Sobre la grama, em 1972 — também ano de sua entrada na FSLN —, até 1993, ano em que Belli rompe de maneira definitiva com a Frente. As outras obras analisadas são os poemários Línea de fuego (1978), Truenos y arcoíris (1982) e De la costilla de Eva (1986); os romances La mujer habitada (1988) e Sofía de los presagios (1990); e suas memórias, publicadas como El país bajo mi piel – memorias de amor y guerra (2001).-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
Descrição: dc.descriptionStudies of left revolutions in Latin America in the twentieth century still require a lot of work in thinking about women's participation in these processes as "political-social actresses". In addition, it is important to analyze how this participation was or wasn’t linked to the feminism debate, understood as a concept and a political theory that emerges with specificities in the Latin American region. The research carried out in this dissertation aimed to understand, through the literature produced by the Nicaraguan writer and intellectual Gioconda Belli (1948) — and of her trajectory as a Sandinista and feminist militant —, how these debates about gender and Revolution were related in the victorious process in Nicaragua, in 1979. Thus, it had as its axis of analysis the use of literature as a source for history and the gender as a category of historical analysis. Therefore, in this dissertation we sought to examine Belli's narrative in order to understand how her feminist discourse is related to the search for the peoples’ emancipation, and how it is transformed, as the Revolution consolidates and the author becomes involved in revolutionary debates. For this, it was important to consider how the writer’s trajectory was related to the Sandinista process, and how was her participation in the Revolution, headed by the Sandinista National Liberation Front (FSLN) and the subsequent revolutionary government. The time clipping dates from the publication of his first poetry book, Sobre la grama, in 1972 — also the year of his entry into the FSLN — until 1993, the year in which Belli definitively breaks with the Frente. We also analyzed hers poetry books Línea de fuego (1978), Truenos y arcoíris (1982) and De la costilla de Eva (1986); her novels La mujer habitada (1988) and Sofía de los presagios (1990); and her memoirs, published as El pais bajo mi piel – historia de amor y guerra (2001).-
Descrição: dc.description209 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectHistória da Nicarágua-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura-
Palavras-chave: dc.subjectGênero-
Palavras-chave: dc.subjectFeminismo-
Palavras-chave: dc.subjectIntelectual - aspecto histórico-
Palavras-chave: dc.subjectAmérica Latina - séc. XX-
Palavras-chave: dc.subjectBelli, Gioconda, 1948--
Título: dc.titleHasta que seamos libres: feminismo e revolução sandinista nas obras de Gioconda Belli (1972-1993)-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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