Relações de trabalho no século XXI e as implicações para o serviço social

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Autor(es): dc.contributorMartins, Valter-
Autor(es): dc.contributorMartins, Valter-
Autor(es): dc.contributorBarreto, Ketnen Rose de Medeiros-
Autor(es): dc.contributorSouza, Mirelly Brito Mota de-
Autor(es): dc.creatorPereira, Maryane Brito-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:43:46Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:43:46Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-16-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-16-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/11263-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/776337-
Descrição: dc.descriptionO presente estudo busca investigar e apreender as relações de trabalho precarizadas, no século XXI, e as implicações para o Serviço Social, inclusive no Brasil; o qual foi possível por meio de pesquisa bibliográfica-exploratória. A metamorfose na transição do modo de produzir – trabalho material sendo substituído pelo imaterial - do sistema capitalista surge para ressignificar a forma de acumular capital, ou seja, de explorar a força de trabalho a níveis surpreendentes. É essa conjuntura que traz à tona a nova morfologia do trabalho, fenômeno multifacetado que precariza as relações de trabalho em todas as suas faces, inclusive acirrando as condições de vida e de reprodução da classe trabalhadora. Este cenário causa rebatimentos diretos ao Serviço Social visto que é uma profissão atuante por meio das políticas sociais e de uma perspectiva interventiva para com seus usuários, além de ter compromisso firmado pelo seu projeto ético-político com a classe-que-vive-do-trabalho. Ao mesmo tempo em que a demanda por serviços aumenta, ampliando o trabalho do profissional de Serviço Social, este precisa lidar com a precarização de seu próprio trabalho: a dicotomia entre ser trabalhador assalariado - e, portanto, ser subordinado à gestão de determinada instituição – e dar respostas aos sujeitos de sua ação profissional. É nessa perspectiva que a importância da dimensão política da profissão deve ser reforçada. Em tempos de cortes de gastos sociais e de ataque a direitos adquiridos, o trabalhador experimenta com mais intensidade as novas formas de ser do trabalho: informalidade, terceirização, intensificação e até mesmo quarteirização. Diante disso, encontramos uma classe trabalhadora mais fragilizada em sua essência, desmotivada, pauperizada. Neste momento é imprescindível a atuação do assistente social, como sujeito dotado de competência ético-política, no cotidiano das classes subalternas. A busca por novas formas de luta e de resistência dá sentido ao trabalho do profissional do Serviço Social.-
Descrição: dc.descriptionThe present study seeks to investigate and apprehend precarious working relationships in the 21st century and the implications for social work, including in Brazil; which was possible through bibliographic-exploratory research. The metamorphosis in the transition from the mode of production - material labor being replaced by the immaterial - of the capitalist system arises to re-signify the form of accumulating capital, that is, of exploiting the labor force. It is this situation that brings to light the new morphology of work, a multifaceted phenomenon that precarizes labor relations in all its faces, even exacerbating the conditions of life and reproduction of the working class. This scenario causes direct refutations to the Social Service since it is an active profession through social policies and an interventional perspective towards its users, in addition to being committed by its ethical-political project with the class-that-lives- job. At the same time that the demand for services increases, expanding the work of the social work professional, he needs to deal with the precariousness of his own work: the dichotomy between being a salaried worker - and therefore being subordinated to the management of a certain institution - and give answers to the subjects of their professional action. It is from this perspective that the importance of the political dimension of the profession must be strengthened. In times of social spending cuts and attacks on acquired rights, the worker experiences more intensely the new forms of work being: informality, outsourcing, intensification and even quarantine. Faced with this, we find a working class that is more "weak" in its essence, unmotivated, pauperized. At this moment it is essential the social worker, as a subject endowed with ethical-political competence, in the daily life of the subaltern classes. The search for new forms of struggle and resistance gives meaning to the professional intervention of social work.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectNova morfologia do trabalho-
Palavras-chave: dc.subjectPrecarização-
Palavras-chave: dc.subjectRelações de trabalho-
Palavras-chave: dc.subjectServiço social-
Palavras-chave: dc.subjectDimensão política-
Palavras-chave: dc.subjectRelação de trabalho-
Palavras-chave: dc.subjectTrabalho informal-
Palavras-chave: dc.subjectSeguridade social-
Palavras-chave: dc.subjectServiço social-
Palavras-chave: dc.subjectPrática profissional-
Palavras-chave: dc.subjectNew morphology of work-
Palavras-chave: dc.subjectPrecariousness-
Palavras-chave: dc.subjectWork relationships-
Palavras-chave: dc.subjectSocial work-
Palavras-chave: dc.subjectPolitical dimension-
Título: dc.titleRelações de trabalho no século XXI e as implicações para o serviço social-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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