Territórios de infância: especializações da narrativa medicalizante na escola

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorLopes, Jader Janer Moreira-
Autor(es): dc.contributorGomes, Claudia da Costa Guimarães-
Autor(es): dc.contributorHenriques, Eda Maria de Oliveira-
Autor(es): dc.contributorAmarante, Paulo Duarte de Carvalho-
Autor(es): dc.creatorGonçalves, Lucas Rocha-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:43:35Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:43:35Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-09-18-
Data de envio: dc.date.issued2023-09-18-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/30403-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/776261-
Descrição: dc.descriptionNesta pesquisa tenciono a forma como o saber médico psiquiátrico, representado pelos processos de medicalização, vem ocupando um lugar hegemônico dentro do campo educativo e, sendo assim, disputando os sentidos sobre a infância. Busquei refletir sobre os princípios epistemológicos que conduzem a medicalização do espaço escolar. A ocupação histórica do território da educação pela narrativa medicalizante produziu inúmeras consequências ao longo dos anos. Como o esvaziamento do papel do professor como aquele capaz de interferir po meio de práticas pedagógicas no processo de desenvolvimento e questões de aprendizado da criança escolarizada e uma epidemia de dagnósticos infantis. Desenvolvida na esfera da Linha de Pesquisa Linguagens, Cultura e Processos Formativos, do Programa da Pós-graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense, está vínculada ao Grupo de Pesquisa e Estudos em Geografia da Infância (GRUPEGI/UFF). O objetivo da pesquisa foi compreender: como o discurso medicalizante está inscrito nas concepções dos educadores sobre o processo de conhecimento das crianças? Quais são as implicações e/ou desdobramentos que o discurso medicalizante tem provocado nas crianças em processo de escolarização? Os educadores atribuem sentido à essa perspectiva? Se sim, o que os leva a acolher suas concepções no processo pedagógico? Através da metodolodia da Pesquisaformação narrativa (auto)biográfica realizei rodas de conversa com alunas-professoras em formação em Pedagogia na Faculdade de Educação Tecnológico do Estado do Rio de Janeiro (FAETERJ/ Três Rios RJ). Os diálogos com as professoras indicaram a presença de um olhar desconfiado para a narrativa medicalizante.-
Descrição: dc.descriptionIn this research, I intend to understand how psychiatric medical knowledge, represented by medicalization processes, has been occupying a hegemonic place within the educational field and, therefore, disputing the meanings of childhood. I sought to reflect on the epistemological principles that lead to the medicalization of the school space. The historical occupation of the territory of education by the medicalizing narrative has produced countless consequences over the years. Such as the emptying of the role of the teacher as the one capable of interfering through pedagogical practices in the development process and learning issues of the schooled child and an epidemic of childhood diagnoses. Developed in the sphere of the Research Line on Languages, Culture and Formative Processes, of the Graduate Program in Education at the Fluminense Federal University, it is linked to the Group of Research and Studies in Geography of Childhood (GRUPEGI/UFF). The objective of the research was to understand: how is the medicalizing discourse inscribed in the educators' conceptions about the children's knowledge process? What are the implications and/or developments that the medicalizing discourse has provoked in children in the schooling process? Do educators attribute meaning to this perspective? If so, what makes them accept their conceptions in the pedagogical process? Through the (auto)biographical narrative research-training methodology, I conducted conversation circles with student-teachers in training in Pedagogy at the Faculty of Technological Education of the State of Rio de Janeiro (FAETERJ/ Três Rios RJ). Dialogues with the teachers indicated the presence of a suspicious look at the medicalizing narrative.-
Descrição: dc.description109 p-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectMedicalização da Educação-
Palavras-chave: dc.subjectTerritórios de Infância-
Palavras-chave: dc.subjectDesmedicalização-
Palavras-chave: dc.subjectInfâncias-
Palavras-chave: dc.subjectHistórico-Cultural-
Palavras-chave: dc.subjectInfância-
Palavras-chave: dc.subjectMedicação-
Palavras-chave: dc.subjectEscola-
Palavras-chave: dc.subjectMedicalization of education-
Palavras-chave: dc.subjectChildren's Territories-
Palavras-chave: dc.subjectDemedicalization-
Palavras-chave: dc.subjectChildhoods-
Título: dc.titleTerritórios de infância: especializações da narrativa medicalizante na escola-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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