A economia solidária e desenvolvimento socioeconômico: o caso do Banco Palmas

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorNey, Vanuza da Silva Pereira-
Autor(es): dc.contributorSantos , Vladimir Faria dos-
Autor(es): dc.contributorSouza , Luiz Gustavo Antonio de-
Autor(es): dc.creatorAzeredo, Hemily Ribeiro-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:43:16Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:43:16Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-27-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-27-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/28359-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/776158-
Descrição: dc.descriptionA economia solidária é marcada pela sua capacidade de buscar promover o bem-estar dos seus participantes. Se opondo a outros sistemas, o indivíduo é integrado à prática solidária de uma forma natural, sem uma obrigatoriedade de seguir um padrão pré-definido. Esta economia que vem atraindo o mundo, encontrou espaço para se articular em práticas desenvolvimentistas, estimulando empreendimentos econômicos baseados em cooperação, autogestão e solidariedade. Se opondo a economia capitalista, que se articula de uma forma engessada, a economia solidária vem para suprir de uma forma mais leve e menos rigorosa as necessidades dos indivíduos. Se baseando nesse ponto de vista da economia solidária, tenhamos a vista um formato de sistema econômico que seja capaz de atender uma parcela da população que se encontra esquecido do sistema convencional em que vivemos. Com isso, essa economia traz consigo algumas ferramentas importantes para a construção de uma sociedade mais digna, entre essas ferramentas se encontram os Bancos Comunitários em Desenvolvimento. Partindo dessa ideia, em um estudo mais detalhado, encontramos no Brasil um exemplo pioneiro de banco comunitário em desenvolvimento, o Banco Palmas, onde o mesmo tem como missão implementar projetos de geração de renda e trabalho através de sistemas de economia solidária, onde toda a comunidade se torna produtores, consumidores e atores sociais, tendo como foco principal a superação da pobreza. Logo, podemos afirmar que o principal intuito da criação de um Banco Comunitário é a implementação de ações de desenvolvimento local e de inclusão social. Isto posto, a metodologia escolhida foi realizar uma pesquisa bibliográfica sobre a economia solidária, mostrar um panorama de economia solidária no Brasil e entender como ela surgiu no mundo. Levando em consideração esses aspectos importantes, podemos dizer que a economia solidária vêm ganhando forma através de pequenas iniciativas de comunidades que almejam melhorias como forma coletiva, onde todos nesse processo são beneficiados, seja pelo apoio a linhas de crédito, como realizado por um Banco Comunitário, a criação de incentivo a educação para aqueles que almejam. Sendo assim, estudar mais profundamente o caso do Banco Palmas neste trabalho foi de grande importância para compreender como foi realizado o desenvolvimento da solidariedade em comunidades excluídas, de qual forma essas comunidades conseguiram se erguer e sair da miséria através de incentivos solidários.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectEconomia solidária-
Palavras-chave: dc.subjectEconomia Capitalista-
Palavras-chave: dc.subjectEconomia Solidária no Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectEmpreendimentos Solidários-
Palavras-chave: dc.subjectDesenvolvimento Local-
Palavras-chave: dc.subjectBancos Comunitários-
Título: dc.titleA economia solidária e desenvolvimento socioeconômico: o caso do Banco Palmas-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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