Taxa de contaminação por COVID-19 em aldeias indígenas é alarmante, denunciam pesquisadores da UFF

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorCupolillo, Fernanda-
Autor(es): dc.creatorDivisão de Assessoria de Imprensa-
Autor(es): dc.creatorSuperintendência de Comunicação Social-
Autor(es): dc.creatorUniversidade Federal Fluminense-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:41:03Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:41:03Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-26-
Data de envio: dc.date.issued2020-11-26-
Data de envio: dc.date.issued2020-08-06-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/16146-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/775417-
Descrição: dc.descriptionDesde março, os professores do Departamento de Geografia e Políticas Públicas, do Instituto de Educação de Angra dos Reis, Anderson Mululo Sato, Monika Richter e Michael Chetry, em conjunto com o professor do Departamento de Educação, Domingos Barros Nobre, vêm monitorando e cartografando a evolução da pandemia nos municípios de Costa Verde, elaborando índices de exposição à COVID-19 e analisando a difusão espacial do vírus, com atenção particular para as populações mais vulneráveis que vivem na região; entre elas, os indígenas. De acordo com o último relatório elaborado pela equipe, a Aldeia Sapukai, em Angra dos Reis, apresentou coeficiente de incidência (casos confirmados/habitante) para o novo coronavírus quinze vezes maior que o restante do município. Constatou-se também que os Guarani do sexo masculino e feminino apresentaram, respectivamente, coeficientes de incidência 15,6 vezes e 14,6 vezes maiores quando comparados à população do sexo masculino e feminino do município. O estudo apontou ainda a necessidade de adoção de medidas sanitárias mais eficazes no controle da pandemia na região, assim como a ampliação da testagem nos indígenas, para identificar e isolar os pacientes positivos para o vírus, assim como rastrear seus contatos, destacando-se a importância de as características culturais e sociais desses povos tradicionais serem consideradas. Os documentos elaborados pelos pesquisadores estão em diálogo com os dados levantados pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), segundo os quais, na Aldeia Sapukai, foram contaminados 85 indígenas, com um óbito, o do Cacique Domingos Venite. Isso representaria 25% da população da comunidade, que tem a maior incidência de COVID-19 de todo o município. Em um cenário mais amplo, considerando a situação dos indígenas em todo o Brasil, a organização aponta alguns dados igualmente alarmantes: houve 599 mortos, sendo que a COVID-19 já atingiu 145 povos indígenas diferentes, com 20.809 casos confirmados, até o dia 30 de julho.-
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Direitos: dc.rightsopenAccess-
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Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectContaminação por COVID-19-
Palavras-chave: dc.subjectAldeia indígena-
Palavras-chave: dc.subjectPesquisa-
Palavras-chave: dc.subjectRelatório-
Palavras-chave: dc.subjectCOVID-19-
Palavras-chave: dc.subject2019 n-CoV-
Palavras-chave: dc.subjectSars-CoV-2-
Palavras-chave: dc.subjectCoronavírus-
Palavras-chave: dc.subjectNovo coronavírus-
Palavras-chave: dc.subjectBetacoronavirus-
Título: dc.titleTaxa de contaminação por COVID-19 em aldeias indígenas é alarmante, denunciam pesquisadores da UFF-
Tipo de arquivo: dc.typeImagem-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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