Estratégias estatísticas para busca de fatores associados à colelitíase pós-bariátrica

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorFonseca, Ana Beatriz Monteiro-
Autor(es): dc.contributorFonseca, Ana Beatriz Monteiro-
Autor(es): dc.contributorMoraes, José Rodrigo de-
Autor(es): dc.contributorErbisti, Rafael Santos-
Autor(es): dc.creatorSOUZA, ADRIELLY AGDA COSTA DE-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:39:56Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:39:56Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-20-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-20-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/26573-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/775019-
Descrição: dc.descriptionA colelitíase, também conhecida como pedra na vesícula, é a situação em que pequenas pedras são formadas por conta do depósito de substâncias associadas aos fluidos digestivos. Em pacientes que realizam cirurgia bariátrica, a colelitíase vem sendo notada naqueles que tiveram rápida perda de peso, mas ainda não está estabelecido na literatura médica quais seriam os fatores determinantes para a formação desses cálculos. A proposta deste estudo é fazer uma abordagem ampla, recuperando ferramentas estatísticas e acrescentando o uso de regressão logística para avaliar possíveis fatores de risco para presença de colelitíase após realizar a cirurgia bariátrica. Para isso, foram coletadas informações dos prontuários de 565 pacientes que realizaram as cirurgias Bypass gástrico em Y de Roux ou a gastrectomia vertical, conhecida como Sleeve, em uma clínica particular de gastroplastia. Deste total de pacientes, 439 (77,7\%) são do sexo feminino; 309 (54,6 \%) são da cor ou raça branca e 313 (55,4\%) realizaram a cirurgia Bypass gástrico em Y de Roux. A idade média dos pacientes foi de 40 $\pm $ 9,8 anos, com altura de 1,65 $\pm $ 0,09 metros, peso inicial de 116 $\pm$ 21,8 kg e peso ideal de 58 $\pm$ 21,8 kg. O IMC teve média observada de 42,3 $\pm$ 5,6 kg/m². A esteato-hepatite não alcoólica (NASH), esteve presente em 271 (47,9\%) pacientes. Os resultados mostraram que 78 (13,8\%) pacientes desenvolveram colelitíase após o procedimento cirúrgico. No grupo com colelitíase foi observada maior presença de pacientes do sexo feminino, e com presença da comorbidade esteato-hepatite não-alcólica (NASH). Além disso, o tempo até o diagnóstico de colelitíase foi significativamente menor na cirurgia Bypass do que na cirurgia Sleeve. Ao comparar pacientes com e sem colelitíase após a cirurgia bariátrica, foi possível observar associação significativa entre a presença da esteato-hepatite não alcoólica (NASH) e a colelitíase após a cirurgia bariátrica. Inicialmente, foram ajustados 3 modelos de regressão logística que resultaram em uma acurácia menor que 50\% e baixas taxas de sensibilidade. Diante dos resultados, foi aplicada a abordagem de Firth à regressão logística, que teve medidas de desempenho semelhantes às da regressão logística usual. As variáveis que foram significativas no modelo escolhido foram sexo, peso inicial, peso ideal, e NASH. Apesar dos modelos não se adequarem bem aos dados, o estudo permite concluir que ser do gênero masculino é um fator de proteção para a colelitíase e a presença de esteato-hepatite não-alcoólica (NASH) é fator de risco para desenvolvimento de colelitíase após a cirurgia bariátrica.-
Descrição: dc.description59 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectColelitíase-
Palavras-chave: dc.subjectCirurgia bariátrica-
Palavras-chave: dc.subjectModelos lineares generalizados-
Palavras-chave: dc.subjectRegressão logística-
Palavras-chave: dc.subjectEstatística de saúde-
Palavras-chave: dc.subjectRegressão (Estatística)-
Título: dc.titleEstratégias estatísticas para busca de fatores associados à colelitíase pós-bariátrica-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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