Os caminhos que fazemos ao caminhar: diálogos entre professoras e coordenadoras a partir de registros diários de aulas

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorValle, Maria Teresa Esteban do-
Autor(es): dc.contributorCPF:84030453791-
Autor(es): dc.contributorhttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4799478J4-
Autor(es): dc.creatorSampaio, Marisa Narcizo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:39:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:39:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2009-02-06-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/18233-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/775012-
Descrição: dc.descriptionEsta tesis nació de la relación de la investigadora, coordinadora de un proyecto de alfabetización de jóvenes y adultos, con registros diarios de profesoras, que actúan en el interior de Brasil, utilizados para acompañar la práctica pedagógica y subsidiar la formación continuada. Con base en los estudios con el cotidiano, en la epistemología de la complejidad, y en la noción de dialogía, la relación de estos sujetos entre sí y con el conocimiento fue investigada para ser percibida en su complejidad y de forma multidimensional, y para realizar un diálogo entre sus partes. Nociones antagónicas como teoría y práctica, conocimiento científico y conocimiento práctico y las relaciones de poder entre ellas, están presentes aquí como caras de la relación entre los sujetos y el conocimiento. Las nociones de control, tácticas, reflexión, confesión y diálogo entre sujetos están articuladas con el fin de discutir los límites y posibilidades que conviven en la utilización de los diarios como instrumentos de formación. Se ha observado que las relaciones de poder y diálogo entre sujetos y conocimientos apreciadas en este contexto, son relaciones más grandes, relacionadas con el modelo hegemónico de racionalidad y sociedad. El diálogo entre los (des)conocimientos de las educadoras participantes del proyecto y las teorías fue trabajado en tres vertientes: el diálogo de las profesoras como sujetos productores de conocimiento con el vocabulario del discurso pedagógico y como la comprensión de los múltiplos sentidos de estas palabras puede contribuir para su formación continuada; las incoherencias presentes en la relación entre teoría y práctica en la formación de las profesoras, en su práctica y en las orientaciones que reciben, y la fuerza que poseen en esta relación algunas teorías relacionadas con el modelo de racionalidad hegemónico; los conocimientos revelados por las profesoras al enfrentarse a lo imprevisto, como concreción de la incertidumbre a la que estamos permanentemente sometidos en la vida, y la planificación de las actividades pedagógicas como intento de domarlo. Al final se consiguieron algunos aprendizajes y desaprendizajes obtenidas durante la realización del estudio: la posibilidad de diálogo a partir de nuestra propia experiencia, y de que las profesoras tomen la palabra y reinventen los diarios y su dinámica, conviviendo con las relaciones de poder; y la necesidad de intentar superar la postura autoritaria basada en la jerarquización del trabajo en la escuela y en la concepción moderna de conocimiento, la concepción lineal de aprendizaje, y el foco en la técnica en la formación continuada de profesoras. Este estudio puede ser una contribución para repensarse las relaciones entre los sujetos en la escuela, y de estos con el conocimiento.-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
Descrição: dc.descriptionEsta tese nasceu da relação da pesquisadora, coordenadora de um projeto de alfabetização de jovens e adultos, com registros diários das professoras, que atuam no interior do Brasil, utilizados para acompanhar a prática pedagógica e subsidiar a formação continuada. Com base nos estudos com o cotidiano, na epistemologia da complexidade, e na noção de dialogia, a relação destes sujeitos entre si e com o conhecimento foi investigada de maneira a percebêla em sua complexidade e multidimensionalidade, e a realizar um diálogo entre suas partes. Noções antagônicas como teoria e prática, conhecimento científico e conhecimento prático e as relações de poder entre elas, estão presentes aqui como faces da relação entre sujeitos e com o conhecimento. Foram articuladas as noções de controle, táticas, reflexão, confissão e diálogo entre sujeitos, no sentido de discutir os limites e possibilidades que convivem na utilização dos relatos como instrumentos de formação. Revelou-se que as relações de poder e diálogo entre sujeitos e conhecimentos apreciadas neste contexto, são relações maiores, relacionadas ao modelo hegemônico de racionalidade e sociedade. O diálogo entre os (des)conhecimentos das educadoras envolvidas e as teorias foi trabalhado em três vertentes: o diálogo das professoras como sujeitos produtores de conhecimento com o vocabulário do discurso pedagógico e como a compreensão dos múltiplos sentidos destas palavras pode contribuir para sua formação continuada; as incoerências presentes na relação entre teoria e prática na formação das professoras, na sua prática e nas orientações que recebem, e a força que possuem nesta relação algumas teorias relacionadas ao modelo de racionalidade hegemônico; os conhecimentos revelados pelas professoras ao lidar com o imprevisto, como concretização da incerteza a que estamos permanentemente submetidos na vida, e o planejamento das atividades pedagógicas como tentativa de domá-lo. Ao final são levantadas algumas aprendizagens e desaprendizagens obtidas durante do estudo: a possibilidade de diálogo a partir da nossa própria experiência, e das professoras tomarem a palavra e reinventarem os relatórios e sua dinâmica, convivendo com as relações de poder; e a necessidade de tentar superar a postura autoritária baseada na hierarquização do trabalho na escola e na concepção moderna de conhecimento, a concepção linear de aprendizagem, e o foco na técnica na formação continuada de professoras. Este estudo pode ser uma contribuição para se repensar as relações entre os sujeitos na escola, e desses com o conhecimento.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-graduação em Educação-
Publicador: dc.publisherEducação-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectEducação popular-
Palavras-chave: dc.subjectEstudos do cotidiano-
Palavras-chave: dc.subjectDiálogo-
Palavras-chave: dc.subjectRegistros de aulas-
Palavras-chave: dc.subjectFormação continuada de professores-
Palavras-chave: dc.subjectEducacion-
Palavras-chave: dc.subjectDiarios de aulas-
Palavras-chave: dc.subjectFormación continuada de profesores-
Palavras-chave: dc.subjectCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO-
Título: dc.titleOs caminhos que fazemos ao caminhar: diálogos entre professoras e coordenadoras a partir de registros diários de aulas-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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