A influência do tamanho e do pré-estiramento sobre a degradação da força de elásticos em cadeia

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCaetano, Márcia Tereza de Oliveira-
Autor(es): dc.contributorVilella, Oswaldo de Vasconcellos-
Autor(es): dc.contributorMotta, Andrea Fonseca Jardim da-
Autor(es): dc.contributorMucha, José Nelson-
Autor(es): dc.creatorFerreira Neto, João Joaquim-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:38:11Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:38:11Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-07-17-
Data de envio: dc.date.issued2018-07-17-
Data de envio: dc.date.issued2001-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/7025-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/774404-
Descrição: dc.descriptionObjetivou-se, com esta pesquisa, avaliar a influência do tamanho e da realização de pré-estiramento sobre a degradação da força de elásticos plásticos em cadeia. Para tanto, o experimento foi dividido em duas etapas. Na primeira etapa, foi comparada a degradação de força em três grupos de elásticos em cadeia de tamanhos diferentes (três elos, cinco elos e sete elos), quando distendidos para liberar uma força inicial próxima a 200gf, durante um período de quatro semanas. Na segunda etapa, foram comparadas as taxas de relaxação de tensão de três grupos de elásticos de tamanhos idênticos, durante duas semanas: grupo não submetido a pré-estiramento; grupo teste pré-estirado mantendo-se os segmentos distendidos a distâncias fixas por 60 segundos; grupo teste pré-estirado induzindo-se os segmentos a creep, em seqüências rápidas de deformação/relaxação por 15 segundos, a distâncias pré-definidas. Os dados coletados foram submetidos a análises estatísticas e os resultados da primeira etapa do experimento mostraram que a taxa de relaxação de tensão dos segmentos de elásticos em cadeia de diferentes tamanhos estudados, quatro horas, 24 horas, uma e quatro semanas após a ativação, mostrou-se significativamente diferente. Nos primeiros três intervalos de medições, os segmentos de três elos apresentaram as menores taxas de relaxação de força, enquanto que os segmentos de sete elos apresentaram, ao final da quarta semana, um percentual médio de degradação de força inicial menor do que os segmentos de três e de cinco elos (p<0,05); oito horas, duas e três semanas após a ativação não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os segmentos (p>0,05). A degradação da força dos segmentos de elásticos não pré-estirados e pré-estirados avaliados na segunda etapa do experimento mostrou-se estatisticamente diferente, uma hora, 24 horas, uma e duas semanas. Nos dois primeiros intervalos de medições, os segmentos induzidos a creep apresentaram as menores taxas de degradação de força, enquanto os segmentos não pré-estirados apresentaram um percentual médio significativamente menor que os segmentos pré-estirados ao final da primeira e segunda semanas (p<0,05); quatro horas e oito horas após a ativação inicial não foram observadas diferenças estatisticamente significantes (p>0,05).-
Descrição: dc.descriptionThe purpose of the author, with this research was to evaluate the influence of lenght and prestreching upon the force degradation of elastic chains. To achieve it, the experiment was divided into two parts. In the first one, the force degradation rates in three groups of elastic chains of different lengths (three modules, five modules and seven modules) was compared, when these modules were stretched to deliver an initial force close to 200gmf, for a period of four weeks. In the second part, the force degradation rates of three groups of elastic chains of identical lengths were compared, for two weeks: group not prestretched; test group prestretched keeping the segments stretched to fixed distances for 60 seconds; test group prestretched inducing the segments to creep, with quick sequences of deformation/relaxation for 15 seconds, to predefined distances. The data collected were submitted to statistical analysis, and the results of the first part of the experiment showed that the stress relaxation rate of the segments of different lengths studied four hours, 24 hours, one and four weeks after activation revealed significantly different. At the first three measurement times, the segments of three modules displayed the least force degradation rates, while the segments of seven modules presented, at the end of the fourth week, a mean percentage of force degradation statistically lower than the segments of three and five modules (p<0,05); eight hours, two and three weeks after activation, statistically significant differences were not observed among the segments (p>0,05). The force degradation of the elastic segments not prestretched and prestretched studied one hour, 24 hours, one and two weeks revealed statistically different. At the first the first two measurement times, the segments induced to creep showed the least stress relaxation rates, but the segments not prestretched kept a lower mean percentage of force degradation than the prestretched segments, at the end of the first and second weeks (p<0,05); four hours and eight hours after activation, statistically significant differences were not observed (p>0,05).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Federal Fluminense-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectOrtodontia-
Palavras-chave: dc.subjectPré-estiramento-
Palavras-chave: dc.subjectElásticos em cadeia-
Palavras-chave: dc.subjectElastômero-
Título: dc.titleA influência do tamanho e do pré-estiramento sobre a degradação da força de elásticos em cadeia-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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