Diante da pia batismal: as alianças de compadrio em Minas Gerais durante o período colonial

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Autor(es): dc.contributorFaria, Sheila Siqueira de Castro-
Autor(es): dc.contributorVenâncio, Renato Pinto-
Autor(es): dc.contributorFerreira, Roberto Guedes-
Autor(es): dc.creatorNacif, Paulo Cezar Miranda-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:37:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:37:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-09-10-
Data de envio: dc.date.issued2020-09-10-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/14910-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/774307-
Descrição: dc.descriptionPor meio do ritual católico do batismo era contraído um vínculo de parentesco espiritual que interligava os padrinhos ao batizado e aos seus pais. Os padrinhos eram convidados para exercerem uma função de co-paternidade em relação à formação religiosa de seu afilhado. Entretanto, essa instituição, por parte de comunidades católicas em situações históricas e estruturais determinadas, passou por um processo de reelaboração em termos de prática social efetiva, que ia além de sua função primordialmente religiosa, tal como era considerada pela Igreja. Na prática, o compadrio se prestava a fins seculares diversos. O propósito deste trabalho é analisar os papéis e significados relacionados ao estabelecimento dessas alianças rituais, seus respectivos padrões e tendências em localidades específicas de Minas Gerais durante o período colonial. São enfocadas três freguesias rurais de Vila Rica – Cachoeira do Campo, Casa Branca e São Bartolomeu – que se ocupavam da extração de ouro e, principalmente, do abastecimento alimentar para suprir a demanda gerada pelo rápido e intenso povoamento da região. O recorte temporal da pesquisa abrange tanto o auge da produção aurífera quanto o seu processo de declínio. Nesse segundo momento, as localidades em foco passaram por um processo de reestruturação das unidades produtivas e reduziram drasticamente seus índices de mercantilização, dedicando-se, majoritariamente, a uma economia de subsistência marcada pela pequena comercialização de excedentes. Tendo como ponto de partida as populações residentes nessas paróquias, este estudo procura trazer alguma inteligibilidade às intrincadas redes de parentesco estabelecidas diante das pias batismais. Nessas localidades residiram e se aparentaram homens e mulheres, livres, libertos(as) e cativos(as), oriundos de várias regiões da Metrópole, da América portuguesa e do continente africano, assim como seus descendentes, nascidos e batizados nas Minas-
Descrição: dc.description192 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectBatismo-
Palavras-chave: dc.subjectCompadrio-
Palavras-chave: dc.subjectEscravidão-
Palavras-chave: dc.subjectFamília-
Palavras-chave: dc.subjectMinas Gerais-
Palavras-chave: dc.subjectHistória de Minas Gerais-
Palavras-chave: dc.subjectEscravidão-
Palavras-chave: dc.subjectFamília-
Palavras-chave: dc.subjectBatismo-
Título: dc.titleDiante da pia batismal: as alianças de compadrio em Minas Gerais durante o período colonial-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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