Os diferentes impactos dos regimes monetários sobre o poder de compra da classe assalariada

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorTostes, Felipe Santos-
Autor(es): dc.contributorSilva, Breno Augusto da Silva e-
Autor(es): dc.contributorAredes, Alan Figueiredo de-
Autor(es): dc.creatorPereira, Júlia Meira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:37:41Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:37:41Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/11814-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/774233-
Descrição: dc.descriptionOs regimes monetários são caracterizados pela utilização do instrumento de âncoras nominais. Dessa forma um mecanismo econômico é fixado ou estabelecido um teto ou nível de variação. Esse controle do mecanismo pode ser tanto em relação a taxa de inflação, estoque monetário ou taxa de câmbio. Os policymakers no Brasil, a partir de 1994, utilizaram-se de três tipos de regimes monetários: metas monetárias, metas cambias e metas de inflação. O presente trabalho terá como foco a análise das metas cambiais e das metas de inflação por terem sido empregadas durante mais tempo (outubro de 1994 a dezembro de 1998 e de 1999 até o presente momento, respectivamente). A hipótese básica que do trabalho é que a utilização do mecanismo da taxa de juros como principal meio para conter a inflação não é o melhor cenário para a classe assalariada. Neste caso, a utilização de uma política alternativa, seria mais indicada levando em consideração o poder aquisitivo da classe assalariada. Para tanto, utilizou-se de duas análises econométricas a fim de se verificar essa relação, tendo como horizonte temporal os períodos de 1994 a 1998 e 2001 a 2015. Apesar dos resultados não serem conclusivos, o regime de metas de inflação apresentou resultados levemente melhores com relação ao salário real do que o regime de metas cambias. Entretanto, não é possível afirmar categoricamente que o regime de metas de inflação seja necessariamente melhor, dado que no período de sua implementação ocorreu também uma política de valorização do salário mínimo mais ampla do que a que foi implementada durante a vigência do regime de metas cambiais-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Federal Fluminense-
Publicador: dc.publisherCampos dos Goytacazes-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectRegimes monetários-
Palavras-chave: dc.subjectRegime de metas cambiais-
Palavras-chave: dc.subjectRegime de metas de inflação-
Palavras-chave: dc.subjectPoder de compra-
Palavras-chave: dc.subjectRegime monetário-
Palavras-chave: dc.subjectEconomia brasileira-
Palavras-chave: dc.subjectInflação-
Palavras-chave: dc.subjectSalário-
Palavras-chave: dc.subjectTaxa de juros-
Título: dc.titleOs diferentes impactos dos regimes monetários sobre o poder de compra da classe assalariada-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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