A visão gerativista sobre a inacusatividade: sumário de um longo percurso histórico

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorKenedy, Eduardo-
Autor(es): dc.creatorSilva, Miguel de Mendonca Ferreira da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:37:29Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:37:29Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-10-02-
Data de envio: dc.date.issued2023-10-02-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/30687-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/774167-
Descrição: dc.descriptionOs verbos monoargumentais são de dois tipos: os inergativos, que contêm apenas argumento externo, e os inacusativos, que contêm apenas um argumento interno. No português brasileiro (PB) e no inglês, há evidências sintáticas para a existência dessas classes. Essa dissertação se disporá a analisar os verbos monoargumentais sob a ótica da Teoria Gerativa, e a elaborar uma análise dos processos sintáticos e da cronologia do fenômeno da inacusatividade. A análise inicia- se com Perlmutter (1978) e sua Hipótese Inacusativa, que capturou as diferenças comportamentais entre os monoargumentais. Os conceitos das Teoria Temática e do Caso, e suas evoluções ao long do tempo, são explicitadas ao confluírem na hipótese inacusativa. A Generalização de Burzio, já durante a Teoria de Regência e Ligação (TRL), também recebe destaque. Uma minuciosa análise das hipóteses de Camadas Verbais e da Split-INFL ao longo da TRL e do programa minimalista (PM) demonstra como ambas influenciaram o desenvolvimento da compreensão da inacusatividade. Conceitos que caíram em desfavor, como sintagmas de concordância e regência, são visitados ao explicarem mudanças profundas na compreensão sintática dos verbos. Fundamentais introduções no gerativismo no PM, como Merge, Spell-out, traços, fases, dentre outros, são contextualizados junto à hipótese inacusativa. É discutido o tema, ainda em aberto na Linguística formal, sobre se vPs de inacusativos comporiam ou não uma fase, com profundas consequências na formulação da derivação dos inacusativos em si. Em decorrência disto, também não há consenso sobre o deslocamento do argumento interno durante a derivação das inacusativas. Uma proposta é ofertada, com Caso sendo checado por um mesmo núcleo sintático.-
Descrição: dc.descriptionThe intransitive verbs are composed of two types: the unergatives, which contain only an external argument, and the unaccusatives, which contain only an internal argument. In both Brazilian Portuguese (BP) and English, there are evidences for the existence of both types. This dissertation analyzes the unaccusatives under the scope of Generative Grammar, and to elaborate an analysis of the syntactic processes and the chronology of the study of unaccusativity within the theory. The cornerstone was set by Perlmutter (1978) and his Unaccusative Hypothesis, which captured the behavioral differences between the intransitives. The concepts of Theta Theory and Case Theory, along with their theoretical evolution along decades, are brought to light in relation to the phenomenon of unaccusativity in syntax. Burzio’s Generalization, already during Government and Binding (GB) Theory of grammar, is also highlighted. A thorough analysis of the Verbal Shell and the Split-INFL hypotheses, as they were devised first during GB and then revisited in the minimalist program (MP) framework, demonstrates how both influenced the development of the unaccusativity syntax. Fundamental introductions to the theory during the MP such as Merge, Spell-out, features, and phases, are explained and contextualized. The debate of whether vPs of unaccusatives compose or not a phase, with far-reaching implications to the conceptualization of the unaccusative derivation, is explained. The historical analysis of unaccusativity ends with a proposal to an open state of affairs on the actual Case checking syntax.-
Descrição: dc.description77 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectVerbo Monoargumental-
Palavras-chave: dc.subjectInacusativos-
Palavras-chave: dc.subjectInacusatividade-
Palavras-chave: dc.subjectTeoria Temática-
Palavras-chave: dc.subjectTeoria do Caso-
Palavras-chave: dc.subjectTeoria de Fase-
Palavras-chave: dc.subjectPrograma Minimalista-
Palavras-chave: dc.subjectAnálise linguística-
Palavras-chave: dc.subjectLíngua Portuguesa-
Palavras-chave: dc.subjectVerbo-
Palavras-chave: dc.subjectUnaccusative-
Palavras-chave: dc.subjectUnaccusativity-
Palavras-chave: dc.subjectCase Theory-
Palavras-chave: dc.subjectTheta Theory-
Palavras-chave: dc.subjectPhase Theory-
Palavras-chave: dc.subjectMinimalism-
Título: dc.titleA visão gerativista sobre a inacusatividade: sumário de um longo percurso histórico-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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