O drama das paixões na construção da modernidade: uma genealogia do iluminismo

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Autor(es): dc.contributorNeves, Guilherme Paulo Castagnoli Pereira das-
Autor(es): dc.contributorAlves, Patricia Woolley Cardoso Lins-
Autor(es): dc.contributorFranco, Renato Júnio-
Autor(es): dc.creatorFaria, Pedro Henrique Albuquerque Cardoso-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:36:52Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:36:52Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-04-15-
Data de envio: dc.date.issued2020-04-15-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/13307-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/773957-
Descrição: dc.descriptionA partir de um texto onde Eric Hobsbawm classifica A flauta mágica, última ópera de Mozart a estrear em 1791, como uma obra propagandística da ideologia maçônica, iniciou-se uma ampla reflexão sobre os vários processos de construção da modernidade. A princípio, investigou-se a função social dos espetáculos no século XVIII, adotando como fonte o debate promovido pelos próprios ilustrados. Suas ideias giravam em torno de uma natureza humana e da possível capacidade dos espetáculos de estimular ou desencorajar as paixões do público em um minucioso equilíbrio entre vícios e virtudes. Essa natureza, por sua vez, era produto da epistemologia moderna afirmada no século XVIII para legitimar o conhecimento do homem e fundamentar a nova moral secular. Partiu-se, então, para a compreensão do mundo tradicional, suplantado pelos diversos processos de modernização: civilização, privatização, industrialização, entre outros, mas que resistiu por meio de sucessivas apropriações culturais até o século XIX. Nesse sentido, as fontes sobre A flauta mágica indicam que as inspirações para o seu libreto e toda sua composição estavam imersas em um universo de cultura popular, ao contrário do que sustentam as interpretações que se limitam à sua filiação maçônica. Por fim, essa percepção de que A flauta mágica comportaria uma interpretação diferente daquela consagrada na modernidade acaba por revelar inconsistências e contradições do pensamento moderno, além de desvelar a sua própria construção.-
Descrição: dc.description205 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectIluminismo-
Palavras-chave: dc.subjectArte-
Palavras-chave: dc.subjectMozart, Wolfgang Amadeus 1756-1791. Flauta mágica-
Palavras-chave: dc.subjectMozart, Wolfgang Amadeus 1756-1791. crítica e interpretação-
Título: dc.titleO drama das paixões na construção da modernidade: uma genealogia do iluminismo-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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