Onde o samba é cantado no gogó: rodas “acústicas” e o samba “autêntico" do Terreiro da Vovó

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorTrotta, Felipe-
Autor(es): dc.contributorSá, Simone Pereira de-
Autor(es): dc.contributorAraujo, Samuel-
Autor(es): dc.creatorArouca, Leonardo Brito-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:36:51Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:36:51Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-12-14-
Data de envio: dc.date.issued2020-12-14-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/16362-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/773948-
Descrição: dc.descriptionRefletimos nesta pesquisa sobre um modo particular de tocar samba, observado em algumas rodas “acústicas”, aprofundado especialmente em um estudo de caso no samba do Terreiro da Vovó, realizado no bairro do Fonseca, em Niterói. Estas rodas, presentes em distintas geografias da cidade do Rio de Janeiro, costumam se pautar por discursos de autenticidade atravessados pela sonoridade e pelo repertório, onde uma participação mais coletiva do público ainda é notada, sobretudo por meio da mediação da tecnologia a partir da ausência de microfones para as vozes. Passamos pelo Samba da Serrinha em Madureira, o Samba da Gávea, o Pagode do Biro na Tijuca e o Samba da Pedra do Sal no Centro, anotando algumas semelhanças e diferenças, registrando os repertórios, a fim de compreender as especificidades deste universo particular no mundo do samba. Dialogando com os estudos sobre as materialidades da comunição (LATOUR, 2012; MILLER, 2010), trouxemos no primeiro capítulo aspectos importantes desta mediação da amplificação para a constituição de uma rede sóciotécnica. Olhando ainda para o samba como um gênero musical nascido dentro de casa (SANDRONI, 2001; SODRÉ, 1998; MOURA 1995), procuramos observar como estas sociabilidades e materialidades agem na sonoridade deste modo de fazer específico. No capítulo dois, dialogamos sobre as fronteiras do samba (TROTTA, 2011), suas as classificações (LOPES E SIMAS, 2015) e tensionamentos notados no gênero na contemporaneidade, tentando compreender como o debate sobre cena musical (STRAW, 2013) se adequa melhor à localidade (PEREIRA DE SÁ, 2011; HERSCHMANN, 2013). Por fim, no capítulo final trouxemos o estudo de caso realizado nas sociabilidades do Terreiro da Vovó, argumentando sobre os impactos desta mediação tecnológica na roda, seus efeitos no repertório e toda performance envolta do samba cantando no gogó.-
Descrição: dc.description98f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectSamba-
Palavras-chave: dc.subjectRodas acústicas-
Palavras-chave: dc.subjectRio de Janeiro-
Palavras-chave: dc.subjectTerreiro da Vovó-
Palavras-chave: dc.subjectSamba-
Palavras-chave: dc.subjectMúsica popular-
Palavras-chave: dc.subjectCultura popular-
Título: dc.titleOnde o samba é cantado no gogó: rodas “acústicas” e o samba “autêntico" do Terreiro da Vovó-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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