A criminalização do aborto no Brasil: provocando reflexões acerca da autonomia da mulher e das contribuições do Serviço Social

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Autor(es): dc.contributorSantos, Jussara Francisca de Assis dos-
Autor(es): dc.creatorCampos, Ana Luiza Araujo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:36:21Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:36:21Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-03-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-03-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/31294-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/773783-
Descrição: dc.descriptionO presente Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo analisar os impasses e os avanços da luta pela autonomia da mulher na perspectiva de decisão sobre o direito de abortar a partir da sua descriminalização e o papel do Serviço Social a partir de seu Projeto Ético Político. Em linhas gerais, analisa a temática do aborto no rol dos direitos reprodutivos, explorando a sua relação com a formação social brasileira tendo como ênfase a submissão imposta às mulheres, especialmente as mulheres negras. Ao longo da discussão será possível compreender que a criminalização do aborto é um reflexo da interseção entre patriarcado, capitalismo e racismo, o qual aprofunda a desigualdade de classe, de gênero e racial. Adiante será destacado a trajetória dos movimentos feministas na busca pela legalização do aborto e autonomia da mulher. Em contrapartida, nos últimos anos vivenciamos o avanço dos grupos neoconservadores de extrema direita. Essa corrente tem como pretensão a tentativa de criminalização do aborto até mesmo em casos previstos por lei, sendo considerado um retrocesso para os direitos reprodutivos das mulheres. A metodologia utilizada baseia-se em levantamento bibliográfico a partir dos termos aborto e descriminalização. A pesquisa bibliográfica, utilizando o descritor “aborto” ocorreu a partir da busca nos Anais do 16o e 17o Congressos Brasileiros de Assistentes Sociais (CBAS, de 2019 e 2022) e do Encontro Nacional de Pesquisadoras/es em Serviço Social de 2022, na intenção de mensurar o interesse do Serviço Social pela discussão. Diante da pesquisa, fica evidente a existência de uma lacuna referente a discussão sobre o aborto nos espaços de debate e construção coletiva do Serviço Social. A temática do aborto é rodeada de expressões da “questão social” causadas pela desigualdade do modo de produção capitalista, silenciar a prática é aprofundar ainda mais tais fatores. Logo, a ausência do debate do aborto no âmbito do Serviço Social pode gerar diversas implicações, incluindo a impossibilidade de reflexão crítica frente a prática profissional dos/as assistentes sociais.-
Descrição: dc.description89 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectAborto-
Palavras-chave: dc.subjectDireitos reprodutivos-
Palavras-chave: dc.subjectServiço social-
Palavras-chave: dc.subjectAborto-
Palavras-chave: dc.subjectReprodução-
Palavras-chave: dc.subjectDireito-
Título: dc.titleA criminalização do aborto no Brasil: provocando reflexões acerca da autonomia da mulher e das contribuições do Serviço Social-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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