Por imaginações feministas e uma ontologia de Abya Yala: uma jornada de luta feminista pelo direito ao território e à vida na Zona Oeste do Rio de Janeiro

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorGarcía, Fernanda Ester Sánchez-
Autor(es): dc.contributorSantos, Renato Emerson Nascimento dos-
Autor(es): dc.contributorTavares, Rossana Brandão-
Autor(es): dc.contributorRolnik, Raquel-
Autor(es): dc.contributorVainer, Carlos-
Autor(es): dc.contributorPereira, Gabriela Leandro-
Autor(es): dc.contributorOrtiz, Catalina-
Autor(es): dc.creatorMonteiro, Poliana Gonçalves-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:36:20Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:36:20Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-03-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-03-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/32967-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/773778-
Descrição: dc.descriptionA história do Bosque das Caboclas, centrada em sua matriarca, Dona Hellen, narra uma trajetória complexa sobre encontrar um lugar no mundo e a cerca da luta pelo território e pela vida. A narrativa revela experiências cotidianamente atravessadas pelas diversas manifestações da violência patriarcal e racista na cidade do Rio de Janeiro. A pesquisa buscou compreender como a violência permeia a vida das mulheres periferizadas, seja a partir da violência contra seus corpos, seja pela negação do direito à permanência em seus territórios. A reflexão sobre a invisibilização sistemática das mulheres na produção do conhecimento, especialmente no campo do planejamento urbano, busca os nexos da relação entre a colonialidade do saber/poder e a transitoriedade permanente enquanto estruturantes da produção do espaço urbano. A análise sobre a persistência de estruturas profundamente arraigadas que perpetuam desigualdades sociais e espaciais evidencia a colonialidade do “nó da terra” como parte de um projeto de dominação misógino, racista e, portanto, extremamente violento. A interseccionalidade, enquanto uma ferramenta metodológica, é estratégica para entender as desigualdades territoriais em sua relação com raça, sexo, gênero e classe, permitindo ainda, uma aproximação das reflexões sobre a colonialidade, o que no contexto brasileiro é central, visto que a questão fundiária segue refletindo nas cidades um projeto de poder colonial. A pesquisa destaca a importância da liderança das mulheres nas lutas urbanas e sua relevância na articulação política e na resistência contra o racismo e o sexismo estruturais a partir dos testemunhos de reexistência de mulheres da Zona Oeste do Rio de Janeiro. O objetivo desta costura é a proposição de uma abordagem decolonial sobre o planejamento urbano que reconheça a produção feminista do espaço como uma força transformadora-
Descrição: dc.descriptionThe story of Bosque das Caboclas, centered around its matriarch, Dona Hellen, tells a complex tale about finding a place in the world and the struggle for territory and life. The narrative reveals experiences daily impacted by various manifestations of patriarchal and racist violence in the city of Rio de Janeiro. The research sought to understand how violence permeates the lives of peripheralized women, whether through violence against their bodies or through the denial of the right to remain in their territories. Reflection on the systematic invisibilization of women in the production of knowledge, especially in the field of urban planning, seeks to explore the nexus between the coloniality of knowledge/power and permanent transience as structuring elements of urban space production. The analysis of the persistence of deeply ingrained structures perpetuating social and spatial inequalities highlights the coloniality of the "land knot" as part of a misogynistic, racist, and therefore extremely violent domination project. Intersectionality, as a methodological tool, is strategic in understanding territorial inequalities in their relation to race, sex, gender, and class, also allowing for an approach to reflections on coloniality, which is central in the Brazilian context, as land issues continue to reflect a colonial power project in cities. The research emphasizes the importance of women's leadership in urban struggles and their relevance in political articulation and resistance against structural racism and sexism, based on the testimonies of women's re-existence in the West Zone of Rio de Janeiro. The aim of this stitching is to propose a decolonial approach to urban planning that recognizes feminist production of space as a transformative force-
Descrição: dc.description242 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectTransitoriedade permanente-
Palavras-chave: dc.subjectColonialidade-
Palavras-chave: dc.subjectInterseccionalidade-
Palavras-chave: dc.subjectPlanejamento urbano-
Palavras-chave: dc.subjectFeminismo-
Palavras-chave: dc.subjectPatriarcado-
Palavras-chave: dc.subjectPlanejamento urbano-
Palavras-chave: dc.subjectFeminismo-
Palavras-chave: dc.subjectDescolonização-
Palavras-chave: dc.subjectAntirracismo-
Palavras-chave: dc.subjectPermanent transience-
Palavras-chave: dc.subjectColoniality-
Palavras-chave: dc.subjectIntersectionality-
Palavras-chave: dc.subjectUrban planning-
Palavras-chave: dc.subjectFeminism-
Palavras-chave: dc.subjectPatriarchy-
Título: dc.titlePor imaginações feministas e uma ontologia de Abya Yala: uma jornada de luta feminista pelo direito ao território e à vida na Zona Oeste do Rio de Janeiro-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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