Diáspora Atlântica: a nação judaica no Caribe, séculos XVII e XVIII

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorVainfas, Ronaldo-
Autor(es): dc.contributorAssis, Angelo Adriano Faria de-
Autor(es): dc.contributorFeitler, Bruno Guilherme-
Autor(es): dc.contributorGuimarães, Carlos Gabriel-
Autor(es): dc.contributorHermann, Jacqueline-
Autor(es): dc.contributorRibas, Rogério de Oliveira-
Autor(es): dc.contributorFaria, Sheila Siqueira de Castro-
Autor(es): dc.creatorHeller, Reginaldo Jonas-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:31:56Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:31:56Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-05-28-
Data de envio: dc.date.issued2021-05-28-
Data de envio: dc.date.issued2008-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/22230-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/772343-
Descrição: dc.descriptionO objeto desta tese são os judeus portugueses que, fugidos da Inquisição em Portugal, encontraram refúgio e abrigo nas colônias inglesas e holandesas do Caribe e Suriname durante os séculos XVII e XVIII. Muitos, a primeira ou segunda geração, trazendo na bagagem a experiência vivida em Pernambuco durante o domínio holandês, instalaram-se em Curaçao, Barbados, Jamaica e Suriname, constituindo significativas comunidades. Eram, em sua maioria, proprietários de plantations, donos de escravaria, comerciantes de grosso trato ou pequenos mascates. A tese aqui proposta é de que tais judeus portugueses experimentaram uma identidade integral que combinava um judaísmo reinventado, mas que os incluiria definitivamente na ampla diáspora sefardita, com uma particular etnicidade portuguesa, um "ser e sentir" Portugal que contrastava abertamente com uma portugalidade católica e excludente. E, ainda, uma prática que os convertia, juntamente com os demais colonos na região, na alteridade para os escravos; e, com estes, na alteridade para os cristãos. A tese procura revelar que, quaisquer que fossem os motivos que os levaram a sair de Portugal, esses ex-cristãos-novos estabeleceram, nas terras em que aportaram, novas fronteiras étnicas que demarcavam sua diferença em relação às sociedades em que se inseriam. No exame da documentação parece ficar muito claro que tal identidade judaico-portuguesa foi ao mesmo tempo uma forma de sobrevivência e de afirmação de um ego coletivo. Para compreender melhor esta configuração identitária ímpar, procurou-se descortinar o papel exercido por alguns mecanismos coletivos de conservação étnica, como a endogamia e a lusofonia, da mesma forma que se buscou compreender como se processou, então, a transmissão de valores, informações e solidariedades. Neste sentido, examinou-se o papel de algumas construções sócio-comunitárias, tais como os diversos tipos de redes, as quais conferiam, também, um grau mínimo, suficiente e necessário, de segurança a todos os seus integrantes-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
Descrição: dc.description542 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói, RJ-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectDiáspora dos judeus-
Palavras-chave: dc.subjectPerseguição aos judeus-
Palavras-chave: dc.subjectJudeu português-
Palavras-chave: dc.subjectRefugiado judeu-
Palavras-chave: dc.subjectCaribe-
Título: dc.titleDiáspora Atlântica: a nação judaica no Caribe, séculos XVII e XVIII-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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