Ateliês de espaços efêmeros na formação estética docente: atravessamentos e ressonâncias

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Autor(es): dc.contributorOstetto, Luciana Esmeralda-
Autor(es): dc.contributorTerradellas, Roser Juanola-
Autor(es): dc.contributorBernardes, Rosvita Kolb-
Autor(es): dc.contributorMaia, Marta Nidia Varella Gomes-
Autor(es): dc.contributorLopes, Jader Janer Moreira-
Autor(es): dc.creatorSilva, Vilma Justina da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:31:05Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:31:05Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-11-08-
Data de envio: dc.date.issued2022-11-08-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/26871-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/772064-
Descrição: dc.descriptionCom o objetivo de analisar a contribuição da organização de ateliês de espaços efêmeros, como dispositivos de formação estética docente, a pesquisa foi desenvolvida por meio da proposição de encontros-ateliês, com 13 estudantes do curso Mestre d’Educació Infantil (Graduação em Professor de Educação Infantil) da Universidade de Girona (ES), matriculadas na disciplina optativa ‘‘El taller em el primer ciclo d’Educació Infantil” daquela universidade. Os referenciais teórico-metodológicos que sustentaram a investigação, decorrem das abordagens autobiográficas (JOSSO, 2010; PAS - SEGGI, 2010), da perspectiva de ateliês como dispositivos formativos e da essencialidade do fazer a mão (OSTETTO e BERNARDES, 2015; OSTETTO, 2019) e da pesquisa baseada em artes, com a utilização da linguagem fotográfica, na perspectiva do foto-ensaio (ROLDÁN e VIADEL, 2012). A discussão sobre a dimensão estética, aspecto central na pesquisa, é traçada em diálogo com os estudos de Eisner (2008), Juanola e Calbó (2004), Juanola (2006), fundamentando uma visão mais holística deste campo, que considera a articulação entre cultura estética e artística, de modo a evitar fragmentações. Na base desta visão está a concepção de que a arte proporciona não apenas o refinamento dos sentidos, o desfrute das qualidades estéticas de tudo que nos rodeia, mas se transforma em chave que abre possibilidades para o reconhecimento do outro, impulsiona o conhe - cimento, o contato e a identificação com as diferentes culturas. O conceito de espaço efêmero de formação estética docente, um dos resultados do estudo, construído no diálogo com os campos da arte, da arquitetura e da educação, é enunciado como um ateliê expandido, sem base física fixada e sem fronteiras, no qual não apenas a atividade proposta é importante, mas o espaço em si, com suas propriedades, funciona como um dispositivo para ativar a experimentação de sensa - ções distintas das usuais, para provocar fruição na relação com os elementos disponíveis, fecundar sentimentos, pensamentos, intuições, sensações, em rupturas de sentidos. Neste quadro teórico e metodológico, o percurso da investigação aponta que a proposição de ateliês, como espaços efêmeros de formação estética, oportunizou o (re)encontro das estudantes-professoras com suas memórias estéticas. Desta maneira, a tese argumenta que a formação docente para a infância pode ser impulsionada por meio de propostas que articulam a dimensão ética, estética e política, no cultivo de exercícios de memória e do fazer à mão, com todos os sentidos, experimentados em espaços efêmeros, com a natureza, a arte e a cultura. A abertura para saberes e fazeres sensíveis, potencializa os processos formativos ao longo da vida, rearticulando-os à prática docente.-
Descrição: dc.descriptionCon el objetivo de analizar la contribución de la organización de talleres en espacios efímeros, como dispositivos para la formación estética docente, la investigación se desarrolló a través de la propuesta de encuentros-taller, con 13 alumnas del curso Mestre d’Educació Infantil (Graduación en Profesor de Educación Infantil) de la Universidad de Girona (ES), matriculados en la asignatura optativa ‘’El taller em el primer ciclo d’Educació Infantil” de dicha universidad. Los marcos teórico-metodológicos que sustentaron la investigación parten de enfoques autobiográficos (JOSSO, 2010; PASSEGGI, 2010), de la perspectiva de los talleres como dispositivos formativos y de la esencialidad de lo artesanal (OSTETTO y BERNARDES, 2015; OSTETTO, 2019) y de investigación desde las artes, con el uso del lenguaje fotográfico, desde la perspectiva del fotoensayo (ROLDÁN y VIADEL, 2012). La discu- sión sobre la dimensión estética, aspecto central de la investigación, se elabora en diálogo con los estudios de Eisner (2008), Juanola y Calbó (2004), Juanola (2006), fundamentando una visión más holística de este campo, que considera la articulación entre cultura estética y artística, para evitar la fragmentación.En la base de esta visión está la concepción de que el arte proporciona no solo el refinamiento de los sentidos, el disfrute de las cualidades estéticas de todo lo que nos rodea, sino que se convierte en una llave que abre posibilidades para el reconocimiento del otro, impulsa el conocimiento, contacto e identificación con diferentes culturas. El concepto de espacio efímero para la enseñanza de la formación estética, uno de los resultados del estudio, construido en diálogo con los campos del arte, la arquitectura y la educación, se plantea como un taller expandido, sin base física fija y sin fronteras, en el que no sólo es importante la actividad propuesta, sino que el propio espacio, con sus propiedades, funciona como un dispositivo para activar la experimentación de sensaciones diferentes a las habituales, para provocar fructificación en la relación con los elemen - tos disponibles, para fertilizar sentimientos, pensamientos, intuiciones, sensaciones, en rupturas de sentidos. En ese marco teórico y metodológico, el recorrido de la investigación apunta que la propuesta de los talleres, como espacios efímeros de formación estética, brindó la oportunidad para el (re)encuentro de los estudiantes-docentes con sus memorias estéticas. De esta forma, la tesis argumenta que la formación docente para la infancia puede ser potenciada a través de propuestas que articulen la dimensión ética, estética y política, en el cultivo de ejercicios de memoria y del hacer a mano, con todos los sentidos, vividos en espacios efímeros, con naturaleza, arte y cultura. La apertura a saberes y acciones sensibles, potencia los procesos formativos a lo largo de la vida, rearticulandolos a la práctica docente.-
Descrição: dc.description345 p-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectFormação Estética Docente-
Palavras-chave: dc.subjectEspaços Efêmeros de Formação-
Palavras-chave: dc.subjectEducação Infantil-
Palavras-chave: dc.subjectPedagogia e Arte-
Palavras-chave: dc.subjectFormação docente-
Palavras-chave: dc.subjectEducação infantil-
Palavras-chave: dc.subjectArte-
Palavras-chave: dc.subjectFormación Estética Docente-
Palavras-chave: dc.subjectEspacios Efímeros de Formación-
Palavras-chave: dc.subjectEducación Infantil-
Palavras-chave: dc.subjectPedagogía y Arte-
Título: dc.titleAteliês de espaços efêmeros na formação estética docente: atravessamentos e ressonâncias-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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