Liberdades negras nas paragens do sul: alforria e inserção social de libertos em Porto Alegre, 1800-1835

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCastro, Hebe Maria da Costa Mattos Gomes de-
Autor(es): dc.contributorLara, Silvia Hunold-
Autor(es): dc.contributorFaria, Sheila Siqueira de Castro-
Autor(es): dc.contributorAbreu, Martha-
Autor(es): dc.contributorGrinberg, Keila-
Autor(es): dc.creatorAladrén, Gabriel-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:30:19Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:30:19Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-05-12-
Data de envio: dc.date.issued2021-05-12-
Data de envio: dc.date.issued2008-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/22011-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/771836-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa dedica-se a estudar os padrões de alforria e a inserção social de libertos em Porto Alegre, Rio Grande de São Pedro, nas três primeiras décadas do século XIX. Os escravos, na região pesquisada, estavam presentes em praticamente todas as atividades produtivas. Nesse contexto, a prática da maumissão difundiu-se e ensejou a formação de um importante contingente populacional de libertos. As possibilidades de conquista da alforria eram distintas para os escravos africanos e os nascidos no Brasil. Os primeiros alforriavam-se, sobretudo, através da compra de sua liberdade, possibilitada pela formação de pecúlio, quer individualmente, quer com o auxílio de parentes, amigos e aliados. Os nascidos no Brasil dominavam amplamente as alforrias que não envolviam contrapartida monetária. Verificou-se que essa predominância assentava-se na relação, regulada pela política de domínio paternalista, de maior proximidade entre esses cativos e seus senhores. Entretanto, essa proximidade não significava a ausência de conflitos e tensões , que estavam sempre presentes. Observou-se que as atividades econômicas dos libertos vinculavam-se, sobretudo, ao trabalho na roça, sendo os mais bem sucedidos estabelecidos como lavradores, podendo até tornarem-se pequenos proprietários de escravos. Alguns, através de ofícios e ocupações especializadas também conquistaram certa ascensão econômica. Entretanto, a maioria dos libertos mantinha-se ocupada em atividades semelhantes às dos cativos. As experiências dos ex-escravos eram variadas e sua liberdade sofria restrições. Conviviam com a discriminação racial, expressa na classificação por cores da população livre. Por outro lado, as turbulências políticas e sociais das Guerras Cisplatinas (1811-1828) permitiram que pretos e pardos livres se tornassem soldados de primeira e segunda linha-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
Descrição: dc.description195 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectAlforria-
Palavras-chave: dc.subjectSéculo XIX-
Palavras-chave: dc.subjectEscravo liberto - aspecto histórico-
Palavras-chave: dc.subjectPorto Alegre (RS)-
Título: dc.titleLiberdades negras nas paragens do sul: alforria e inserção social de libertos em Porto Alegre, 1800-1835-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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