Gestão de radiofármacos no Brasil: o caso da produção de fluordesoxiglicose

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorZotes, Luis Perez-
Autor(es): dc.contributorLima, Gilson Brito Alves-
Autor(es): dc.contributorMedina, Fernando-
Autor(es): dc.creatorPereira, Vitor da Silva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:29:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:29:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-05-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-05-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/4428-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/771737-
Descrição: dc.descriptionNa atualidade, a combinação do radiofármaco fluordesoxiglicose (FDG) com equipamentos PET/CT representa a melhor condição tecnológica para o diagnóstico médico, permitindo a geração de imagens que associam anatomia e funções metabólicas dos tecidos ou órgãos. A Emenda Constitucional (EC) nº 49 de 2006, flexibilizou o monopólio estatal da produção de substâncias radioativas, permitindo o investimento privado na área de radioisótopos de meia-vida igual ou inferior a duas horas, como forma de ampliar a oferta desses materiais para o setor de saúde nacional. Com o objetivo de refletir sobre a produção brasileira de radiofármacos, em especial da FDG, foi realizado estudo teórico, com abordagem qualitativa, substanciado por pesquisa documental e levantamento de dados por meio de questionário enviado às empresas privadas produtoras desse radiofármaco. Inicialmente, buscou-se identificar na esfera federal os parâmetros jurídico e regulatório para a atividade. Em seguida, foi observado o ambiente concorrencial existente. Por fim, foram prospectadas as perspectivas empresariais sobre o comportamento da demanda nacional desse insumo. Os resultados evidenciaram o crescimento da produção e sua maior distribuição geográfica no país, além do que seria possível apenas considerando o investimento público; porém, aquém das expectativas que envolveram a promulgação da Emenda Constitucional. Os empreendedores privados acreditam em crescimento do mercado; vez que, boa parte da população brasileira ainda não tem acesso aos benefícios que a medicina diagnóstica por imagem com o uso do FDG pode permitir. Foi também observado haver a necessidade de aprimoramento no modelo regulatório em relação aos processos de licenciamento; assim como, da implantação de parâmetros mercadológicos.-
Descrição: dc.descriptionEn la actualidad, la combinación de trazador fluordesoxiglucosa (FDG) con el equipo PET/CT es la mejor condición tecnológica para el diagnóstico médico, permitiendo la generación de imágenes que asocian la anatomía y las funciones metabólicas de los tejidos o órganos. La Enmienda Constitucional (EC) nº 49 de 2006 relajó el monopolio estatal de la producción de sustancias radiactivas, lo que a permitido la inversión privada en la zona de radioisótopos de vida media de menos de o igual a dos horas, como una manera de aumentar la oferta de estos materiales para sector nacional de salud. Con el fin de reflexionar sobre la producción brasileña de radiofármacos, especialmente FDG se llevó a cabo un estudio teórico con un enfoque cualitativo, fundamentado en la investigación documental y recopilación de datos a través de un cuestionario enviado a las empresas privadas productoras de este radiofármaco. Inicialmente, se trató de identificar en nivel federal los parámetros legales y reglamentarios para la actividad; a continuación, se observó el entorno competitivo existente, y, por último, se han prospectado las perspectivas de negocio y el comportamiento de la demanda interna de este producto. Los resultados mostraron que el crecimiento de la producción y su distribución geográfica más grande en el país, más allá de lo que sería posible sólo teniendo en cuenta la inversión pública; pero debajo de las expectativas en torno a la promulgación de la Enmienda Constitucional. Los empresarios privados creen en el crecimiento del mercado; puesto que, la mayoría de la población no tiene acceso a los beneficios que el diagnóstico por imagen con el uso de la FDG puede permitir. Se observó también que hay necesidad de mejorar el marco normativo en relación con los procedimientos de concesión de licencias; así como la aplicación de parámetros comunes de comercialización.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Federal Fluminense-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectRadiofármacos-
Palavras-chave: dc.subjectFluordesoxiglicose-
Palavras-chave: dc.subjectRegulação nuclear-
Palavras-chave: dc.subjectLegislação nuclear-
Palavras-chave: dc.subjectRadiofármaco-
Palavras-chave: dc.subjectDiagnóstico por imagem-
Palavras-chave: dc.subjectRadiofármacos-
Palavras-chave: dc.subjectFluorodeoxiglucosa-
Palavras-chave: dc.subjectLa regulación nuclear-
Palavras-chave: dc.subjectLegislación Nuclear-
Título: dc.titleGestão de radiofármacos no Brasil: o caso da produção de fluordesoxiglicose-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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