“Ah branco, dá um tempo!”: vestígios sobre esquizorracialidade sob a ótica da juventude de terreiro

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorTavares, Júlio César de Souza-
Autor(es): dc.contributorCarvalho, Emilio Nolasco de-
Autor(es): dc.contributorAlmeida, Roseane Rodrigues de-
Autor(es): dc.creatorMiranda, Marina Santos de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:29:22Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:29:22Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-05-23-
Data de envio: dc.date.issued2019-05-23-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/9643-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/771565-
Descrição: dc.descriptionEste trabalho se propõem refletir sobre o conjunto de pensamentos que conformam a percepção da juventude de terreiro na perspectiva das relações raciais no Brasil. Os múltiplos fatores que compõem as experiências destes jovens, serão a chave para compreender a forma psíquico-partilhada e psico-cindida de “estar, perceber e transitar no mundo” como corpos “dicotomizados”, apropriados, patologizados e sequestrados, observando o legado traumático das relações raciais no Brasil e a forma como se refletem sobre a juventude preta e branca de terreiro. Construídas sob a égide do que chamarei de esquizoracialidade, essas reflexões projetam-se da experiência dos próprios jovens, e nas discussões da fronteira cientifica que alçam a temática racial para outros campos de conhecimentos, que tangem as categorias de estudos sobre o pensamento africana e decolonial, além dos estudos brasileiros sobre branquitude. O campo se construiu submerso na demanda dos jovens pretos, para além das fronteiras do terreiro e em torno da psique do racismo, de modo que cada “cena” do campo etnográfico foi apropriada para criar importantes territórios de entendimento-
Descrição: dc.descriptionThis work intends to think of the set of thoughts that conform the perception of the terreiro youth in the perspective of race relations in Brazil. The multiple factors that compose the experiences of these young people will be the key to understanding the psychic-shared and psycho-split form of "being, perceiving and transiting the world" as "dichotomized", appropriate, pathologized and kidnapped bodies, observing the traumatic legacy of race relations in Brazil and how they are reflected on black youth and terreiro. Constructed under the aegis of what I will call schizoraciality, these reflections are projected from the experience of the young people themselves, and from discussions of the scientific frontier that elevate racial themes to other fields of knowledge that touch upon the categories of studies on African thought and decolonial, in addition to the Brazilian studies on whiteness. The field was built submerged in the demand of black youth, beyond the boundaries of the terreiro and around the psyche of racism, so that each "scene" of the ethnographic field was appropriate to create important territories of understanding-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectEsquizorracialidade-
Palavras-chave: dc.subjectJuventude de Terreiro e Relações Raciais-
Palavras-chave: dc.subjectBlindagem cognitiva-
Palavras-chave: dc.subjectRelações raciais-
Palavras-chave: dc.subjectJuventude-
Palavras-chave: dc.subjectCultura afro-brasileira-
Palavras-chave: dc.subjectSchizoraciality-
Palavras-chave: dc.subjectTerreiro youth and race relations-
Palavras-chave: dc.subjectCognitive shielding-
Título: dc.title“Ah branco, dá um tempo!”: vestígios sobre esquizorracialidade sob a ótica da juventude de terreiro-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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