Evolução temporal da área desmatada e de indicadores do desmatamento: um olhar sobre as regiões norte e centro-oeste do Brasil

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorFonseca, Ana Beatriz Monteiro-
Autor(es): dc.contributorFonseca, Ana Beatriz Monteiro-
Autor(es): dc.contributorJacobson, Ludmilla da Silva Viana-
Autor(es): dc.contributorCarvalho, Márcia Marques de-
Autor(es): dc.creatorSouza, Igor da Silva Freitas de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:28:47Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:28:47Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-22-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-22-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/28301-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/771369-
Descrição: dc.descriptionAo longo dos últimos anos, muito tem-se falado sobre a existência de relação entre o aumento na área desmatada, especialmente da região amazônica, com o aumento da ocupação da mesma região por atividades agropecuárias e, também, pelo aumento sucessivo da quantidade de queimadas realizadas. O presente trabalho se propõe a avaliar a série temporal do desmatamento e a correlação temporal dela com outras séries indicadoras, como a área de pastagem, área reservada à agricultura, extração de madeira, efetivo bovino e quantidade de focos de queimadas. A série usada de base para avaliar o desmatamento é representada pela área de floresta nativa, medida anualmente e avaliada no período de 1985 a 2019, possuindo um total de 35 observações. Foram construídos modelos ARIMA e funções de transferência, no software R, para gerar previsões anuais para a área desmatada para os anos de 2020 a 2030. Foram realizadas previsões para dois blocos de regiões: o primeiro, composto pela união das Regiões Norte e Centro-Oeste, e o outro, pela agregação dos dados dos estados do Pará e Mato Grosso. Na função de transferência para as Regiões Norte e Centro-Oeste, apenas a série de pastagem foi identificada como temporalmente correlacionada à área de floresta nativa, mas seu acréscimo na qualidade de ajuste e de previsão foi marginal. O melhor modelo, neste caso, estimou uma perda de 1.219.386 hectares de área da floresta nativa por ano, entre 2020 e 2030. Porém, para os estados do Pará e Mato Grosso, duas séries se mostraram temporalmente correlacionadas com a área natural preservada, pastagem e quantidade de focos de queimadas, e a função de transferência melhorou em 88 a qualidade das previsões, estimando uma média de 697.700 hectares desmatados por ano, no mesmo período.-
Descrição: dc.description66 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectSérie temporal-
Palavras-chave: dc.subjectBox-Jenkins-
Palavras-chave: dc.subjectFunção de transferência-
Palavras-chave: dc.subjectPrevisões-
Palavras-chave: dc.subjectDesmatamento-
Palavras-chave: dc.subjectDesmatamento-
Palavras-chave: dc.subjectQueimada-
Palavras-chave: dc.subjectRegião Norte (Brasil)-
Palavras-chave: dc.subjectRegião centro-oeste (Brasil)-
Título: dc.titleEvolução temporal da área desmatada e de indicadores do desmatamento: um olhar sobre as regiões norte e centro-oeste do Brasil-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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