Modernos e autoritários: as duas arquiteturas do poder expressas pelo Palácio da Fazenda e pelo Palácio da Educação e Saúde Pública (1934-1945)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorGuimarães, Dinah Papi-
Autor(es): dc.contributorMendonça, Paulo Knauss de-
Autor(es): dc.contributorRocha, Eunice Bonfim-
Autor(es): dc.creatorLeduc, José Luiz Grünewald Miglievich-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:28:13Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:28:13Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-12-06-
Data de envio: dc.date.issued2021-12-06-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/23818-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/771190-
Descrição: dc.descriptionO estreito laço entre arte e política fica evidente quando nos aproximamos da produção tectônica do Estado. A arquitetura, que nos permite abrigar toda manifestação da arte, traduz em especial medida o simbolismo próprio do discurso político. Assim como em muitos outros contextos, na década de 1930 a arquitetura forneceu o léxico necessário ao discurso político do governo de Getúlio Vargas. Os projetos dos edifícios ministeriais então produzidos levaram à cena da antiga capital da República o embate intelectual do que herdamos concretamente duas expressões estéticas, duas imagens distintas que pertencem ao Estado Novo – suposto monolítico. O Palácio do Ministério da Educação e Saúde Pública e o Palácio da Fazenda, concebidos enquanto eram também desenhadas as bases da nova conjuntura política do país, expressaram as linguagens progressistas e por vezes contraditórias de um Estado que é ao mesmo tempo moderno e autoritário. Procuramos Investigar o contexto do campo da arquitetura desse período, questionando a função social do arquiteto diante do repertório político do governo Vargas, e propor reflexões sobre os meios materiais da produção cultural que possibilitaram escolhas tão distintas na eleição dos elementos simbólicos do discurso político. Investimos sobre os traços das arquiteturas que ofereceram o léxico apropriado ao Estado, buscando determinar características e atributos próprios de um discurso de poder simbólico. Observamos o campo da arquitetura diante de um conflito avaliado além da querela estilística, considerando a pluralidade político-ideológica do seu contexto, e examinamos o simbolismo contido no discurso político, substanciado nas arquiteturas dos monumentos do Estado.-
Descrição: dc.descriptionThe close link between art and politics becomes evident when we approach the tectonic production of the state. The architecture, allowing us to house all manifestations of art, translates the symbolism of political discourse in special measure. As in many other contexts, in the 1930s the architecture provided the necessary vocabulary to political speech of President Getúlio Vargas. Designs for the ministerial buildings produced during his administration led to the scene of the ancient capital of the Republic an intellectual clash than inherit two particular aesthetic expressions, two distinct images that belong to the "New State" - supposedly monolithic. The Palace of the Ministry of Education and Public Health and the Palace of Finance, designed as they were also designed the foundations of the new political situation of the country, expressed the progressive languages and sometimes contradictory of a state that is both modern and authoritative time. We seek to investigate the architecture field the context of this period, questioning the architect's social role before the government's political repertoire Vargas, and propose reflections on the material means of cultural production that enabled such diverse choices in the election of symbolic elements of political discourse. We invested on traces of architectures that offered the appropriate lexicon to the State and to determine own characteristics and attributes of a symbolic power of speech. We observe the field of architecture in a conflict evaluated beyond the stylistic quarrel, considering the political and ideological plurality of context, and examine the symbolism contained in the political discourse, substantiated in the architectures of state monuments.-
Descrição: dc.description184 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectArquitetura moderna-
Palavras-chave: dc.subjectSéculo XX-
Palavras-chave: dc.subjectPatrimônio cultural-
Palavras-chave: dc.subjectPatrimônio histórico-
Palavras-chave: dc.subjectPalácio Gustavo Capanema-
Palavras-chave: dc.subjectPalácio da Fazenda (Rio de Janeiro, RJ)-
Palavras-chave: dc.subjectArquitetura moderna-
Palavras-chave: dc.subjectProjeto urbanístico-
Palavras-chave: dc.subjectEdifício ministerial-
Palavras-chave: dc.subjectPalácio do Ministério da Educação e Saúde Pública (Rio de Janeiro, RJ)-
Palavras-chave: dc.subjectPalácio da Fazenda (Rio de Janeiro, RJ)-
Palavras-chave: dc.subjectPalácio Gustavo Capanema (Rio de Janeiro, RJ)-
Título: dc.titleModernos e autoritários: as duas arquiteturas do poder expressas pelo Palácio da Fazenda e pelo Palácio da Educação e Saúde Pública (1934-1945)-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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