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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Ribeiro, Luís Felipe Bellintani | - |
Autor(es): dc.contributor | Serra, Antonio Amaral | - |
Autor(es): dc.contributor | Costa, Alexandre | - |
Autor(es): dc.creator | Aguiar, Brucy Nobre | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-07-11T18:28:12Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-07-11T18:28:12Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2018-06-27 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2018-06-27 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2017 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | https://app.uff.br/riuff/handle/1/6866 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/771182 | - |
Descrição: dc.description | A presente monografia tem por objetivo analisar e observar o que os escritos de Platão e Aristóteles presumem sobre a felicidade, eudaimonia. O termo eudaimonia regularmente significa “o estado de contentamento estável”1, em geral, é traduzido como felicidade. Contudo, outras traduções têm sido propostas para melhor expressar o que seria um estado de plenitude do ser. O que os filósofos ilustres citados acima filosofaram sobre a felicidade? De que maneira? Aparentemente, mesmo eles sendo contemporâneos, apresentam de modo distinto as suas concepções sobre a felicidade? Assim contestaremos as suas diferenças e semelhanças quanto a este tema. Logo, é proposta a importância de contestar as possíveis incoerências e diferenças de tais filósofos sobre o tema, expondo de maneira clara suas concepções quanto à felicidade. No entanto, este assunto nos é dado com muita relevância, já que para eles o conceito de felicidade é de grande valor, é a finalidade última da vida. “O termo eudaimonia só aparece depois de Homero uma vez que antes, no período anterior ao advento da filosofia, o equivalente de eudaimonia era olbias, que, porém, exprimia paralelamente a boa vida como um estado religioso.” (COSTA, 2008, p.18) Em tempos anteriores ao dos filósofos citados, os povos influenciados pela doutrina órfica tinham seu modelo religioso quanto à vida feliz. Este modelo foi transferido e sintetizado para um olhar no âmbito concreto e filosófico, a partir de Sócrates. (Xenofonte, Fragmentos, I, 11-16)2 No livro República, Platão atribui ao Estado (pólis) a tarefa de organização da sociedade, a fim de tornar felizes os cidadãos, posicionando cada qual na função a que foi destinado pela natureza (phýsis), em outros termos, segundo sua “atividade profissional”, seu érgon (420b-c; 421b-c). Entretanto, vemos em sua concepção a necessidade de excelência e justiça na cidade-Estado, para a condição do cidadão feliz. Ainda na República, Platão expõe que a virtude e a felicidade moldam o indivíduo, e este, a sociedade, da mesma forma que o homem que governa influenciaria o Estado (576c). Platão deixa explícito que uma cidade tirana se espelha em um governante tirano. No entanto, no âmbito do pensamento platônico, vemos a felicidade de modo objetivo (3.1), já que é a ordem da cidade que propicia as condições para que o cidadão possa conhecer a felicidade, principalmente dentro do contexto geográfico e social. Retornando ao esquema dual de a felicidade estar ligada à virtude, vemos uma temática que influenciará imprescindivelmente muitos outros filósofos, assim como o próprio Aristóteles em sua filosofia. Aristóteles, por sua vez, ao definir de maneira direta a felicidade em sua obra Ética Nicômaco, afirma que todos os homens procuram a felicidade, e que só a acharão através da perfeita virtude (I, IV), visto que a virtude é atividade mais perfeita do ser humano, e a sua posse, o objetivo mais elevado (X,VII, 1). Em sua obra Metafísica, Aristóteles vincula certas propriedades da alma, como a virtude ou a felicidade, à experiência da contemplação, a qual, dentro dos limites mais abrangentes da razão, vincula-se a Deus, uma vez que Deus é “o derradeiro dos princípios, que se contempla a si mesmo, e nele está a felicidade perfeita” (7, 1072b). Observamos em Aristóteles a felicidade como contemplação, de maneira introspectiva (3.2), com certa independência, relativamente às circunstâncias sociais. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Idioma: dc.language | pt_BR | - |
Direitos: dc.rights | openAccess | - |
Direitos: dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | - |
Direitos: dc.rights | CC-BY-SA | - |
Palavras-chave: dc.subject | Eudaimonia | - |
Palavras-chave: dc.subject | Felicidade | - |
Palavras-chave: dc.subject | Virtude | - |
Palavras-chave: dc.subject | Platão | - |
Palavras-chave: dc.subject | Aristóteles | - |
Palavras-chave: dc.subject | Aristóteles | - |
Palavras-chave: dc.subject | Platão | - |
Palavras-chave: dc.subject | Felicidade | - |
Título: dc.title | Eudaimonia em Platão e Aristóteles | - |
Tipo de arquivo: dc.type | Trabalho de conclusão de curso | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF |
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