Releitura do mito de Babel: a poética do inacabamento no romance Nous avons tous découvert l’Amérique, de Francine Noël

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorPorto, Maria Bernadette Velloso-
Autor(es): dc.contributorRocha, Vanessa Massoni da-
Autor(es): dc.contributorSousa, Renato Venâncio Henriques de-
Autor(es): dc.contributorSasse, Pedro-
Autor(es): dc.creatorSantos, Ana Teresa Barbosa dos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:25:55Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:25:55Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-04-21-
Data de envio: dc.date.issued2022-04-21-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/24921-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/770444-
Descrição: dc.descriptionNesta dissertação, o inacabamento é analisado como processo constitutivo do romance Nous avons tous découvert l’Amérique, da escritora quebequense Francine Noël (1992), seja em sua estrutura (graças à escolha do diário íntimo), seja em seu enredo. O mito de Babel é representado metaforicamente pelos diversos idiomas, etnias e culturas que coabitam na cidade cosmopolita de Montreal. O texto leva em conta a ressignificação positiva desta narrativa numa época na qual se valorizam a heterogeneidade, a multiplicidade linguística e a tradutibilidade. Se o texto bíblico foi interpretado, ao longo dos séculos, como inacabamento, confusão e dispersão das línguas, o romance de Noël prioriza a agregação dos povos, das culturas e das tradições A partir das reflexões de Paul Zumthor, Catherine Khordoc, Sherry Simon, Jacques Derrida, Lise Gauvin, entre outros, a leitura do mito de Babel é retomada sob vários aspectos, como a diversidade cultural, a surconscience linguistique, a hibridação, a experiência exílica, as práticas urbanas, a hospitalidade e a tradução.-
Descrição: dc.descriptionDans ce mémoire il est question d’analyser l’inachèvement comme processus constitutif du roman Nous avons tous découvert l’Amérique, de l’écrivaine québécoise Francine Noël (1992), soit dans sa structure (grâce au choix du jornal intime), soit dans son intrigue romanesque. Le mythe de Babel y est représenté métaphoriquement par la pluralité de langues, d’ethnies et de cultures qui cohabitent dans la ville cosmopolite de Montréal. L’étude proposée tient compte de la ressignification positive du récit biblique dans une époque où l’on valorise l’hétérogénéité, la multiplicité linguistique et la traductibilité. Si le texte biblique a été interprété, le long des siècles, comme inachèvement, confusion et dispersion des langues, le roman de Noël met plutôt en relief le rassemblement des peuples, des cultures et des traditions. À partir des réflexions de Paul Zumthor, Catherine Khordoc, Sherry Simon, Jacques Derrida, Lise Gauvin, parmi d’autres, la lecture du mythe de Babel est reprise sous plusieurs aspects, comme la diversité culturelle, la surconscience linguistique, l’hybridation, l’expérience exilique, les pratiques urbaines, l’hospitalité et la traduction.-
Descrição: dc.description89 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectBabel-
Palavras-chave: dc.subjectInacabamento-
Palavras-chave: dc.subjectCidade cosmopolita-
Palavras-chave: dc.subjectHospitalidade-
Palavras-chave: dc.subjectTradutibilidade-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura canadense (Francês)-
Palavras-chave: dc.subjectAnálise do discurso-
Palavras-chave: dc.subjectNarrativa-
Palavras-chave: dc.subjectNoël, Francine, 1945--
Palavras-chave: dc.subjectInachèvement-
Palavras-chave: dc.subjectVille cosmopolite-
Palavras-chave: dc.subjectHospitalité-
Palavras-chave: dc.subjectTraductibilité-
Título: dc.titleReleitura do mito de Babel: a poética do inacabamento no romance Nous avons tous découvert l’Amérique, de Francine Noël-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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