Jornada para a eternidade: as concepções de vida post-mortem real e privada nas tumbas Tebanas do Reino Novo - 1550-1070 a .C.

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCardoso, Ciro Flamarion Santana-
Autor(es): dc.contributorBakos, Margaret Marchiori-
Autor(es): dc.contributorBustamante, Regina Maria da Cunha-
Autor(es): dc.contributorGralha, Julio Cesar Mendonça-
Autor(es): dc.contributorAraújo, Sônia Regina Rebel de-
Autor(es): dc.creatorSantos, Moacir Elias-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:25:43Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:25:43Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-12-08-
Data de envio: dc.date.issued2020-12-08-
Data de envio: dc.date.issued2012-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/16244-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/770373-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho é um estudo que se insere na esfera da religião funerária dos egípcios antigos durante o Reino Novo, que reúne a XVIII, XIX e XX Dinastias, período que corresponde cronologicamente de 1550 a 1070 a.C.. A área geográfica de investigação compreende as necrópoles situadas na margem oeste da moderna Luxor, a antiga Tebas dos gregos ou Uaset, como era chamada pelos egípcios, e também a necrópole localizada no leste da atual Tell el-Amarna, ou Akhetaton conforme a denominação escolhida por Akhenaton. Na margem oeste de Tebas região foi criada uma vila, conhecida pelo nome de Deir el-Medina, com o objetivo de abrigar um grupo de trabalhadores e suas famílias, que estavam organizados hierarquicamente e que tinham um missão em comum: a construção das tumbas reais. Ao mesmo tempo em que trabalhavam neste projeto, estes construtores também se ocuparam de outros, entre os quais estavam as suas próprias tumbas. E é por meio destas, que verificamos todas as etapas da construção, desde a escolha do local até a finalização das pinturas, para que pudéssemos compreender as modificações nas formas, a sua função e a organização simbólica dos textos e da iconografia, que serviam tanto para os vivos quanto para os mortos. Em um segundo momento, avaliamos a cultura material funerária encontrada nas tumbas tebanas, por meio da qual apontamos as principais modificações que ocorreram durante a XVIII e XIX Dinastias e que serviram para explicar a existência de diferentes concepções de vida no além. Por último, investigamos o imaginário sobre a vida post mortem, por meio do qual explicamos a relação da dependência dos egípcios e dos estrangeiros com o faraó visto que, juntamente com Ra e Osíris, ele era o grande responsável por garantir aos mortos a vida eterna. Neste ponto tratamos também das ideias de Akhenaton que causaram profundas modificações na religião funerária, em especial na extenção passageira do outro mundo-
Descrição: dc.description467f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói, RJ-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectEgito Antigo-
Palavras-chave: dc.subjectReino Novo-
Palavras-chave: dc.subjectReligião-
Palavras-chave: dc.subjectRitual-
Palavras-chave: dc.subjectCerimônia fúnebre-
Palavras-chave: dc.subjectAncient Egypt-
Palavras-chave: dc.subjectNew Kingdom-
Palavras-chave: dc.subjectThebes-
Palavras-chave: dc.subjectFunerary religion-
Título: dc.titleJornada para a eternidade: as concepções de vida post-mortem real e privada nas tumbas Tebanas do Reino Novo - 1550-1070 a .C.-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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