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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Venancio, Giselle Martins | - |
Autor(es): dc.contributor | Gebara, Alexsander Lemos de Almeida | - |
Autor(es): dc.contributor | Moreira, Paulo Roberto Staudt | - |
Autor(es): dc.creator | Figueiró, Raquel Braun | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-07-11T18:25:04Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-07-11T18:25:04Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2020-09-11 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2020-09-11 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2014 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | https://app.uff.br/riuff/handle/1/14912 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/770147 | - |
Descrição: dc.description | A presente pesquisa buscou entender como ocorreu a apropriação das teorias raciais no Brasil, através da análise da obra do médico porto-alegrense Sebastião Leão. A obra em questão circunscreve-se, particularmente, ao estudo realizado por esse autor na Casa de Correção de Porto Alegre, em 1897, que teve por objetivo compreender como surge o criminoso. A dissertação abordou a trajetória de vida do médico, o contexto das teorias raciais com ênfase nos debates sobre o crime, a produção do estudo de Leão e a forma como se constituía a Casa de Correção e a vida no interior do cárcere. A dissertação foi assim organizada para compreender o texto na sua amplitude e a sua relação com a sociedade da época, bem como problematizar a liberdade de ação de cada agente em uma conjuntura específica. As principais fontes foram o relatório de 1897, de Sebastião Leão ao presidente da província, processos-crime de alguns dos presos estudados por Leão, documentação sobre o funcionamento da Casa de Correção, jornais e fontes que remetem à trajetória do médico. Os principais referenciais teóricos utilizados foram os conceitos de apropriação, de Michel de Certeau, de raça e racismo, de Antonio Sérgio Alfredo Guimarães e de trajetória, de Pierre Bourdieu. Ao fim da pesquisa, percebeu-se a originalidade do estudo de Leão ao se apropriar dos autores por ele lidos para explicar o contexto em que vivia. Também se concluiu como ocorria a atuação da antropologia criminal como vertente do racismo científico e como Sebastião Leão, mesmo negando a influência das raças, faz transparecer, em sua obra, uma perspectiva política de diferenciação racial hierárquica dos seres humanos | - |
Descrição: dc.description | 171 f. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Idioma: dc.language | pt_BR | - |
Publicador: dc.publisher | Niterói | - |
Direitos: dc.rights | openAccess | - |
Direitos: dc.rights | openAccess | - |
Direitos: dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | - |
Direitos: dc.rights | CC-BY-SA | - |
Palavras-chave: dc.subject | Racismo | - |
Palavras-chave: dc.subject | Antropologia criminal | - |
Palavras-chave: dc.subject | Instituição penal | - |
Palavras-chave: dc.subject | Rio Grande do Sul | - |
Palavras-chave: dc.subject | Leão, Sebastião Affonso de, 1866-1903 | - |
Título: dc.title | O médico, a raça e o crime: a apropriação das teorias raciais pelo médico porto-alegrense, Sebastião Leão, no final do século XIX | - |
Tipo de arquivo: dc.type | Dissertação | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF |
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