Construindo uma escuta da criança: sofrimento, ética e estética na escola

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMello, Marisol Barenco de-
Autor(es): dc.contributorMello, Mariso Barenco de-
Autor(es): dc.contributorPonzio, Luciano-
Autor(es): dc.contributorLopes, Jader Janer Moreira-
Autor(es): dc.contributorMiotello, Valdemir-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0893789573674246-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5491565846910379-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5491565846910379-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3444020711403342-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4297078672618566-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9131819326282708-
Autor(es): dc.creatorAraujo, Angélica Duarte da Silva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:23:17Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:23:17Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-10-29-
Data de envio: dc.date.issued2020-10-29-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/15674-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/769528-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa surge na intenção de revelar as enunciações que não compreendemos ou não escutamos na escola, bem como quais enunciações das crianças desvelam esse sofrimento. Entendemos que tal sofrimento não se revela somente no verbal, e, para compreendê-lo, devemos observar também o extraverbal. Esse extraverbal não se revela só no corpo, no movimento enunciativo, ele compreende também o que acontece antes da enunciação. Usamos a fotografia, pois entendemos que nela a vida se revela, mas a foto não fala por si só. Esse verbal-corporal que a fotografia apresenta só faz sentido se cotejado com o extraverbal que confere sentido à fotografia. Nesse sentido, a fotografia apresenta-se como plano estético em que é possível ver o sofrimento presenciado no momento em que é retratada. Fazemos uso dela para revelar o extraverbal. Sabendo que o evento da alteridade é alegria e dor ao mesmo tempo, e que o humano no homem é a alteridade, este evento de alteração, de alteridade, é um encontro de alargamento, de dor. Existe, nesse lugar de convívio das crianças, esse lugar onde as crianças são esses sujeitos da educação, uma ideologia de que nele só há alegria, porque não compreendemos que o humano do homem na criança é o mesmo e o diferente no mesmo lugar, não reconhecendo esses lugares como lugares também de sofrimento e reafirmamos a concepção de que a infância é um lugar de amor e alegria. Sendo assim, qualquer dor na criança é considerado um desvio. Não temos o objetivo de reafirmar os desvios, mas sim desideologizar que a infância é um lugar de alegria, pois o homem é sempre o mesmo e o diferente no mesmo lugar. Nesse percurso, humanizamos a infância no sentido de reconhecer os eventos complexos de sofrimento como enfrentamento ao sofrimento, pois entendemos que o humano enfrenta e resiste ao sofrimento. No entanto, esta resposta não nos é acessível ao menos que aprendamos a compreender a criança para além do verbal-
Descrição: dc.descriptionCAPES-
Descrição: dc.descriptionThis research appears in the intention of revealing the statements that we do not understand or do not listen in the school, as well as which statements of the children that unveil this suffering. We understand that such suffering is not revealed only in the verbal, to understand it we must also observe the extraverbal. This extraverbal is not revealed only in the body, in the enunciative movement, it also understands what happens before enunciation.We use photography because we understand that in it life reveals itself, but the photograph does not speak for itself. It only makes sense that verbal-corporal that the photograph presents, compared with the exraverbal that confers the photograph's meaning.In this sense the photograph presents itself as an aesthetic plane where it is possible in which it is possible to see the suffering witnessed at the moment in which the photograph is portrayed. We use it to reveal the extraverbal. Knowing that the event of alterity is joy and pain at the same time and that human in man is otherness, this event of alteration, of alterity, is an encounter of enlargement, of pain. There exists in this place of children's conviviality, this place where children are these subjects of education, an ideology of which there is only joy in it, why we do not understand that the human being of the man in the child is the same and the different in the same place, recognizing these places as places of suffering and reaffirming the idea that childhood is a place of love and joy. Therefore, any pain in the child is considered a deviation.We do not aim to reaffirm deviations, but rather to de-ideologize that childhood is a place of joy, for man is always the same and different in the same place. In this course we humanize our childhood to recognize the complex events of suffering as a confrontation with suffering, because we understand that the human faces and resists suffering. However, this answer is not accessible unless we learn to read the child beyond the verbal-
Descrição: dc.description83 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectEscuta-
Palavras-chave: dc.subjectÉtica-
Palavras-chave: dc.subjectEstética-
Palavras-chave: dc.subjectEducação-
Palavras-chave: dc.subjectListening-
Palavras-chave: dc.subjectEthics-
Palavras-chave: dc.subjectAesthetics-
Título: dc.titleConstruindo uma escuta da criança: sofrimento, ética e estética na escola-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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