Análise espacial dos casos de dengue na cidade do Rio de Janeiro

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Autor(es): dc.contributorErbisti, Rafael Santos-
Autor(es): dc.contributorErbisti, Rafael Santos-
Autor(es): dc.contributorPinto Junior, Jony Arrais-
Autor(es): dc.contributorVelarde, Luis Guillermo Coca-
Autor(es): dc.creatorAlves, Caio Macedo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:22:41Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:22:41Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-17-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-17-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/28260-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/769330-
Descrição: dc.descriptionA dengue é uma arbovirose transmitida entre humanos em meio urbano e periurbano pelos mosquitos invasores, Aedes aegypti e Aedes albopictus. O conhecimento da dinâmica espacial do vírus da dengue é imprescindível para subsidiar estratégias de vigilância e controle mais eficazes nas áreas urbanas. Neste trabalho será utilizado um modelo para relacionar o número de casos notificados de dengue e indicadores sociodemograficos no município do Rio de Janeiro, identificando áreas de maior risco de transmissão. Foi considerado o modelo poisson com erros espacialmente estruturados (ICAR). O modelo espacial sob o enfoque bayesiano, e para estimação dos parâmetros e hiperparâmetros de interesse foi utilizado o método MCMC. Assim, este trabalho realiza uma análise exploratória espacial para investigar possíveis dependências no espaço, utilizando os Índices de Moran Global e Local, e também os Índice C de Geary. Pelo valor encontrado, há indícios de dependência espacial positiva. Depois, vou feito mapas coropléticos das quatro covariáveis do modelo, com objetivo de entender a distribuição espacial das covariáveis. Constatou-se que a covariável “percentualde domicílios com esgoto adequado” não foi estatisticamente significante para o modelo. Ao rodar o modelo e calcular o risco relativo de dengue em cada bairro do Rio de Janeiro, notou-se que as regiões da Zona Oeste, e algumas regiões com vulnerabilidade social possuem risco maior do que o esperado no município, supondo homogeneidade. Além da identificação de área com risco maior do que o esperado, também foi avaliado o efeito das covariáveis no risco relativo de dengue. Aqui, constatou-se que a cada incremento de 0,07 pontos percentuais na variável “percentual de domicílio com lixo adequado”, aumento o risco relativo de dengue em 15%. A cada incremento de 0,11 pontos percentuais na variável “percentual de domicílios com renda domiciliar de até 1 SM”aumenta o risco risco de dengue em 31,9%. A cada incremento de 0,10 pontos percentuais na variável “percentual de domicílios em rua sem arborização” diminui o risco de dengue em 14,2%.-
Descrição: dc.description48 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectSérie temporal-
Palavras-chave: dc.subjectModelo CAR-
Palavras-chave: dc.subjectDengue-
Palavras-chave: dc.subjectInferência Bayesiana-
Palavras-chave: dc.subjectMCMC-
Palavras-chave: dc.subjectDengue-
Palavras-chave: dc.subjectRio de Janeiro-
Palavras-chave: dc.subjectVigilância sanitária-
Título: dc.titleAnálise espacial dos casos de dengue na cidade do Rio de Janeiro-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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