Gig economy: o trabalho em plataforma e a ausência de marco regulatório

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorOliveira, Clarisse Inês de-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8277335646682133-
Autor(es): dc.contributorMonteiro, Rodolfo Rodrigues Pires-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6163184426176546-
Autor(es): dc.contributorGuimuzzi, Letícia Peniche-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1941677747060229-
Autor(es): dc.creatorSantos, Brenda Gonçalves dos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:21:56Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:21:56Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-22-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-22-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/28954-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/769106-
Descrição: dc.descriptionO século XXI traz a lume um novo modelo de trabalho em que um dispositivo tecnológico realiza a intermediação entre prestadores de serviço que disponibilizam sua força de trabalho e clientes que buscam o serviço em plataformas virtuais. Nesta seara, parte dos trabalhadores inseridos nessa lógica priorizam a flexibilidade e liberdade de horários em detrimento de trabalhos em escritórios, com estrutura hierárquica e tradicionalismos; em outro plano, parte destes trabalhadores atua em plataformas pela oportunidade encontrada nesta em tempos de desemprego. O estudo em questão busca entender, nesse ínterim, a partir do cenário legislativo, se há iniciativa em debate para regulamentação desse modelo que pode ter engajamento frequente ou ocasional dos trabalhadores e não possui aplicabilidade da Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT. Além disso, estuda-se o cenário externo, no plano internacional, para entender como se dá a discussão sobre o trabalho de plataforma em outros âmbitos. Nesse ínterim, o estudo verifica que no exterior, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, a discussão se encontra mais adiantada em relação ao Brasil, pois no campo externo a discussão é mais minuciosa sobre os temas de trabalho em plataforma, enquanto no interno o lado geral predomina com análise sobre a adequação ou não aos moldes tradicionais. Todavia, as pautas de discussão são mais atinentes a condições de trabalho e aos benefícios para os prestadores de serviço. Essa conclusão pode não contribuir para o cenário regulatório interno, mas atesta a prioridade dos legisladores e importantes stakeholders com o bem estar e segurança dos trabalhadores da gig economy que preocupam-se principalmente com pautas operacionais, a partir de suas manifestações públicas e pronunciamentos em espaços de diálogo abertos com as empresas que realizam iniciativas de escuta ativa-
Descrição: dc.descriptionThe 21st century starts a new working model. It’s a technological device that acts as an intermediary between service providers who make their workforce available and customers who seek the service on virtual platforms. In this area, part of the workers inserted in this logic prioritize flexibility and freedom instead of work in offices, with hierarchical structure and traditionalists; other part of these workers work on platforms due to the opportunity found in times of unemployment. This study seeks to understand from the legislative scenario, if there is an initiative under debate for the regulation of this model that may have frequent or occasional engagement of workers and does not have the applicability of the Consolidation of Labor Laws - CLT. In addition, the external scenario is studied, at the international level, to understand how the discussion about platform work takes place in other areas. Meanwhile, the study verifies that abroad, especially in Europe and the United States, the discussion is more advanced in relation to Brazil, because abroad the discussion is more detailed on the issues of platform work, while internally the general side predominates with analysis on the adequacy or not of the traditional molds. However, the discussion topics are more related to working conditions and the benefits for the service providers. This conclusion may not contribute to the internal regulatory scenario, but it attests the priority of legislators and important stakeholders with the well-being and safety of gig economy workers, who are mainly concerned with operational guidelines, according their public manifestations and pronouncements in spaces of open dialogue with companies that carry out active listening initiatives-
Descrição: dc.description44 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectAplicativo móvel-
Palavras-chave: dc.subjectPrestação de serviços-
Palavras-chave: dc.subjectCondições de trabalho-
Palavras-chave: dc.subjectGig jobs-
Palavras-chave: dc.subjectPlatform-
Palavras-chave: dc.subjectGig economy-
Título: dc.titleGig economy: o trabalho em plataforma e a ausência de marco regulatório-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.