Cartografia escolar e decolonialidade: reflexões para uma educação desde el sur

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMaio, Angelica Carvalho Di-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1971003943598869-
Autor(es): dc.contributorPinto, Raquel Giffoni-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8798162232506263-
Autor(es): dc.contributorOliveira, Viviane Fernandez de-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1166036864087415-
Autor(es): dc.contributorMenezes, Anne Kassiadou-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1823209646153976-
Autor(es): dc.creatorCardoso, Júlia Miguez-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:21:45Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:21:45Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-06-03-
Data de envio: dc.date.issued2022-06-03-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/25120-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/769050-
Descrição: dc.descriptionEste trabalho debruça-se sobre as possibilidades de aproximação entre a Cartografia Escolar e a Decolonialidade. Neste sentido, entendemos o mapa não como uma representação neutra, mas sim carregada de julgamentos de valor e relações de poder. Por esse motivo, ele pode ser tanto um braço do colonialismo - reforçando estruturas de opressão existentes - como uma ferramenta de luta e transformação social. Na escola, a cartografia pode mobilizar elementos atuantes na compreensão das espacialidades vividas e assim contribuir para a promoção do pensamento crítico e da cidadania. Este ponto é muito especial para a nossa análise, pois podemos vislumbrar a Cartografia Escolar como um instrumento decolonial, na medida em que o projeto político da decolonialidade assume a emersão dos sujeitos colonizados como pensadores, criadores e agentes de mudança social. Para que possamos refletir sobre essas aproximações e suas implicações nos processos educativos, usamos como principal fonte de discussão experiências práticas desenvolvidas durante a Olimpíada Brasileira de Cartografia (OBRAC). Estruturamos a análise em quatro eixos afetados pelas dimensões da colonialidade: saber, ser, mãe natureza e poder. A partir deles, destacamos alguns elementos para se pensar a cartografia no ensino, como a formação de redes de conhecimento, a criação de espaços de pertencimento na escola, o resgate da vida de territórios devastados através da memória e o rompimento de silêncios ao se contar histórias. Por fim, defendemos a importância de que as práticas pedagógicas que pensam o espaço assumam o compromisso de denunciar o colonialismo e de lutar por um mundo onde caibam muitos mundos.-
Descrição: dc.descriptionEste trabajo se centra en las posibilidades de aproximación entre la Cartografía Escolar y la Decolonialidad. En este sentido, entendemos el mapa no como una representación neutra, sino cargada de juicios de valor y relaciones de poder. Por esta razón, puede ser tanto un brazo del colonialismo - reforzando las estructuras de opresión existentes- como una herramienta de lucha y transformación social. En la escuela, la cartografía puede movilizar elementos activos en la comprensión de las espacialidades vividas y así contribuir a la promoción del pensamiento crítico y de la ciudadanía. Este punto es muy especial para nuestro análisis, ya que podemos vislumbrar la Cartografía Escolar como un instrumento decolonial, en la medida en que el proyecto político de la decolonialidad supone el surgimiento de sujetos colonizados como pensadores, creadores y agentes de cambio social. Para reflexionar sobre estos enfoques y sus implicaciones para los procesos educativos, utilizamos experiencias prácticas desarrolladas durante la Olimpiada Brasileña de Cartografía (OBRAC) como principal fuente de discusión. Estructuramos el análisis en cuatro ejes afectados por las dimensiones de la colonialidad: saber, ser, madre naturaleza y poder. De ellos, destacamos algunos elementos para pensar la cartografía en la enseñanza, como la formación de redes de saberes, la creación de espacios de pertenencia en la escuela, el rescate de la vida en territorios devastados a través de la memoria y la ruptura de silencios al contar historias. Finalmente, defendemos la importancia de que las prácticas pedagógicas que piensan el espacio apuesten por denunciar el colonialismo y luchar por un mundo donde quepan muchos mundos.-
Descrição: dc.description90 p-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectCartografia Escolar-
Palavras-chave: dc.subjectDecolonialidade-
Palavras-chave: dc.subjectOlimpíada Brasileira de Cartografia (OBRAC)-
Palavras-chave: dc.subjectEducação Decolonial-
Palavras-chave: dc.subjectCartografia escolar-
Palavras-chave: dc.subjectDecolonialidade-
Palavras-chave: dc.subjectOlimpíada Brasileira de Cartografia (OBRAC)-
Palavras-chave: dc.subjectEducação Decolonial-
Palavras-chave: dc.subjectCartografía escolar-
Palavras-chave: dc.subjectDecolonialidad-
Palavras-chave: dc.subjectOlimpiada Brasileña de Cartografía (OBRAC)-
Palavras-chave: dc.subjectEducación Decolonial-
Título: dc.titleCartografia escolar e decolonialidade: reflexões para uma educação desde el sur-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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