Será que as pessoas estão mesmo doentes?

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorPacheco, Elizabeth Medeiros-
Autor(es): dc.contributorPacheco, Elizabeth Medeiros-
Autor(es): dc.contributorEstácio Neto, Francisco-
Autor(es): dc.contributorSouza, Luiz Gustavo Silva-
Autor(es): dc.creatorNóbrega, Carlos Alberto Araújo da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:20:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:20:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/14536-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/768667-
Descrição: dc.descriptionNeste trabalho procuramos realizar uma crítica às abordagens da medicina atual, ao modo como vem implantando a suspeita de patologia na vida das pessoas e se apoderando de situações cotidianas, para realizar intervenções por meio de diagnósticos e medicamentos, cada vez mais precoces e por mais tempo. Consideramos os abusos e enganos que a medicina vem cometendo em nome do “bem-estar”, muitas vezes resultando em efeitos nocivos maiores que os prováveis benefícios. Discutiremos também a demanda de uma avaliação criteriosa sobre os inúmeros diagnósticos que proliferam, buscando entender se os casos de patologias estão realmente crescendo, ou se estamos criando um cenário fruto de uma lógica do mercado financeiro e da indústria farmacêutica. Questionamos, desse modo, a real necessidade das pessoas de diagnósticos e práticas medicalizantes, diante da possibilidade de outros caminhos de tratamentos-
Descrição: dc.descriptionIn this work we seek to criticize the approaches of current medicine, the way it has been implanting the suspicion of pathology in people's lives and taking over everyday situations, to perform interventions through diagnostics and medications, which are increasingly precocious and for a longer period of time . We consider the abuses and misunderstandings that medicine has been making in the name of "well-being," often resulting in greater harmful effects than the likely benefits. We will also discuss the demand for a careful evaluation of the numerous diagnoses that proliferate, trying to understand if the cases of pathologies are really growing, or if we are creating a scenario that is the result of a logic of the financial market and the pharmaceutical industry. Thus, we question the real need of people for diagnoses and medical practices, given the possibility of other ways of treatment-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectDiagnóstico-
Palavras-chave: dc.subjectHeteronomia-
Palavras-chave: dc.subjectMedicalização-
Palavras-chave: dc.subjectPatologização-
Palavras-chave: dc.subjectPsicologia-
Palavras-chave: dc.subjectDiagnóstico-
Palavras-chave: dc.subjectErro de medicação-
Palavras-chave: dc.subjectPatologia-
Palavras-chave: dc.subjectIndústria farmacêutica-
Palavras-chave: dc.subjectDiagnosis-
Palavras-chave: dc.subjectHeteronomics-
Palavras-chave: dc.subjectMedicalization-
Palavras-chave: dc.subjectPathologization-
Título: dc.titleSerá que as pessoas estão mesmo doentes?-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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