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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Almeida, Núbia Karla de Oliveira | - |
Autor(es): dc.contributor | Moreira, Maria Cristina Bessa | - |
Autor(es): dc.contributor | Santos, Hugo Henrique Kegler dos | - |
Autor(es): dc.creator | Pedrosa, Fernanda de Araujo | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-07-11T18:20:28Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-07-11T18:20:28Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2020-06-30 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2020-06-30 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2017 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | https://app.uff.br/riuff/handle/1/14167 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/768616 | - |
Descrição: dc.description | A violência infanto-juvenil é caracterizada por toda e qualquer violência física, psicológica, discriminação, negligência e maus tratos contra crianças e adolescentes. O impacto gerado pela violência desencadeou uma necessidade de reformular as práticas referentes ao modo de tratar esse problema, não somente com o tratamento, mas com diálogo entre serviços médicos, clínicos e de emergência, além da saúde pública, de forma a propiciar intervenções que não se limitem ao setor de saúde. O objetivo geral desta pesquisa foi delinear o perfil do óbito infanto-juvenil no Brasil, em especial os decorrentes de homicídio. Para tanto, foram avaliadas informações sobre 22.581 óbitos de indivíduos de 0 a 18 anos, ocorridos no período de 2012 a 2014, disponíveis no Sistema de Mortalidade do DATASUS. Estatísticas descritivas, testes de homogeneidade via estatística Qui-Quadrado, modelos logísticos e razões de chances foram utilizados para elucidar o comportamento da violência infanto-juvenil no Brasil. Foi verificado que a maioria dos óbitos por agressão foi decorrente de homicídios (96,23%) e através do uso de arma de fogo ou de objeto cortante ou contundente (93,59%). Também foi identificado que 49,5% dos homicídios ocorreram em via pública e apenas 30,31% deles foram investigados. Dentre os homicídios não ocorridos em via pública, cerca de 20% fizeram uso de objetos cortante ou contundentes ou das “mãos” do agressor. Por fim, foi constatado que a chance de homicídios em via pública é maior para rapazes (RC = 1,73), para adolescentes (RC = 6,63) e para indivíduos da raça negra/parda (RC = 1,13) | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Idioma: dc.language | pt_BR | - |
Direitos: dc.rights | Open Access | - |
Direitos: dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | - |
Direitos: dc.rights | CC-BY-SA | - |
Palavras-chave: dc.subject | Agressão infanto-juvenil | - |
Palavras-chave: dc.subject | Teste qui-quadrado | - |
Palavras-chave: dc.subject | Modelo logístico | - |
Palavras-chave: dc.subject | Razão de chances | - |
Palavras-chave: dc.subject | Estatística | - |
Palavras-chave: dc.subject | Violência contra menor | - |
Título: dc.title | Investigando a violência infanto-juvenil no Brasil | - |
Tipo de arquivo: dc.type | Trabalho de conclusão de curso | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF |
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