MAAT: o princípio ordenador do cosmo egípcio: uma reflexão sobre os princípios encerrados pela deusa no reino antigo (2686-2181 a.C.) e reino médio (2055-1650 a. C.)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCardoso, Ciro Flamarion Santana-
Autor(es): dc.contributorMendes, Norma Musco-
Autor(es): dc.contributorGralha, Julio Cesar Mendonça-
Autor(es): dc.creatorCâmara, Giselle Marques-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:19:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:19:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-01-05-
Data de envio: dc.date.issued2021-01-05-
Data de envio: dc.date.issued2011-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/16626-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/768434-
Descrição: dc.descriptionA presente dissertação propõe uma reflexão sobre o significado expressado pela deusa/princípio Maat durante os Reinos Antigo (2649-2129 a.C.) e Médio (2023-1720a.C.) períodos esses que constituíram em parte a história do Egito Faraônico. Tal deusa encerrava em si os atributos de verdade/justiça/ordem/equilíbrio. De acordo com os mitos cosmogônicos egípcios, a referida divindade foi gerada no primeiro movimento da criação cósmica, juntamente com seu irmão gêmeo Shu, o sopro vital, e só após o nascimento de ambos o mundo dos deuses e dos homens pode então ser criado. Além de Maat ser a condição de existência necessária para que o processo de criação do cosmo pudesse ter continuidade, as atribuições a ela associadas não se restringiram apenas ao âmbito “religioso”, servindo, outrossim, de esteio para estruturação política e social da cultura em foco. Tratando-se de um povo cuja cosmovisão se assentava no mito e cuja função temporal do faraó, e por extensão da sociedade como um todo, era viabilizar a reprodução e a manutenção de uma ordem perfeita existente a priori, a deusa/princípio lançou as bases que legitimou o pacto de governabilidade do monarca para com o seu povo, e forneceu as diretrizes ao comportamento do homem egípcio, pois pode ser considerada a medida ética que orientou a conduta moral nos âmbitos individual e coletivo-
Descrição: dc.description134 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectHistória antiga-
Palavras-chave: dc.subjectEgito antigo-
Palavras-chave: dc.subjectSociedade e religião no Egito antigo-
Palavras-chave: dc.subjectHistória antiga-
Palavras-chave: dc.subjectReligião-
Palavras-chave: dc.subjectCosmos-
Palavras-chave: dc.subjectGrécia antiga-
Título: dc.titleMAAT: o princípio ordenador do cosmo egípcio: uma reflexão sobre os princípios encerrados pela deusa no reino antigo (2686-2181 a.C.) e reino médio (2055-1650 a. C.)-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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