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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Fonseca, Ana Beatriz Monteiro | - |
Autor(es): dc.contributor | Jacobson, Ludmilla da Silva Viana | - |
Autor(es): dc.contributor | Velarde, Luis Guillermo Coca | - |
Autor(es): dc.creator | Ferreira, Thays de Mattos Molina Napoleão | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-07-11T18:19:29Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-07-11T18:19:29Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2020-05-11 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2020-05-11 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2018 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | https://app.uff.br/riuff/handle/1/13678 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/768291 | - |
Descrição: dc.description | Febre amarela, surgiu na África Central, é uma infecção viral grave, semelhante à gripe, transmitida normalmente pelo mosquito \textit{Aedes aegypti}. Existem dois ciclos epidemiológicos de transmissão distintos, silvestre(FAS) e urbano(FAU). A febre amarela silvestre e a urbana diferenciam-se através do mosquito transmissor, forma e local de sua ocorrência. Com o decorrer dos anos a febre amarela esteve presente na história do Brasil, assim como em 2017 no estado de Minas Gerais. Em novembro de 2015, dia 5, o município de Mariana, em Minas Gerais foi atingido com resíduos de lama após a queda da Barragem do Fundão, da mineradora Samarco contaminando o Rio Doce, um dos principais rios do estado. Biólogos estudam a relação do surto de febre amarela com a queda da Barragem do Fundão, pois detectaram casos de indivíduos com sintomas da febre amarela na região próxima ao Rio Doce, local onde a barragem foi rompida. O objetivo desse trabalho foi investigar a distribuição geográfica dos casos de Febre Amarela nos municípios atingidos pela lama da Barragem do Fundão nos Estado de Minas Gerais durante os anos de 2015 a 2017, utilizando métodos de Estatística Espacial. Foram usados quatro modelos e através da comparação de seu ajuste pelo critério AIC, não foi possível escolher o modelo, visto que o MLG Poisson não estava na mesma escala. Após colocar todos os modelos em uma mesma escala, foi usado o EQM para para a escolha do modelo. O modelo que apresentou menor EQM, foi o MLG Poisson. Na análise dos resíduos, o teste de significância aceita a hipótese de independência espacial. As variáveis explicativas não foram o suficiente para analisar se existe relações da tragédia com o aumento dos casos de Febre Amarela | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Idioma: dc.language | pt_BR | - |
Direitos: dc.rights | Open Access | - |
Direitos: dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | - |
Direitos: dc.rights | CC-BY-SA | - |
Palavras-chave: dc.subject | Febre amarela | - |
Palavras-chave: dc.subject | Barragem do Fundão | - |
Palavras-chave: dc.subject | Taxa de incidência | - |
Palavras-chave: dc.subject | Semanas epidemiológicas | - |
Palavras-chave: dc.subject | Modelagem espacial | - |
Palavras-chave: dc.subject | Estatística de saúde | - |
Título: dc.title | Análise exploratória do número de casos de febre amarela no Estado de Minas Gerais nos anos de 2015 a 2017 | - |
Tipo de arquivo: dc.type | Trabalho de conclusão de curso | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF |
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