Modelagem do baixo peso ao nascer para bebês nascidos no Estado do Rio de Janeiro, em 2019

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMoraes, José Rodrigo de-
Autor(es): dc.contributorMoraes, José Rodrigo de-
Autor(es): dc.contributorLila, Mauricio Franca-
Autor(es): dc.contributorMeloni, Rafaele Febrone-
Autor(es): dc.contributorMoraes, José Rodrigo de-
Autor(es): dc.creatorSantos, Bernardo José Moura Fonseca dos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:19:17Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:19:17Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-06-22-
Data de envio: dc.date.issued2022-06-22-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/25300-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/768217-
Descrição: dc.descriptionO baixo peso ao nascer (BPN) está associado à ocorrência de morbimortalidade neonatal, assim como ao risco de mortalidade durante o primeiro ano de vida e a problemas de desenvolvimento na infância. É considerado um importante indicador de saúde pública relacionado a fatores como saúde materna, nutrição, assistência à saúde e pobreza. Usando os dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) de 2019, este trabalho teve como objetivo avaliar a associação entre as características sociodemográficas maternas, da gestação e do parto e a prevalência de baixo peso ao nascer, no Estado do Rio de Janeiro, em 2019. Utilizou-se o modelo de regressão log-linear de Poisson (com estimador de variância robusta), pelo método de máxima verossimilhança (MV). A prevalência de BPN foi cerca de 9,5%; e observou-se maior prevalência de BPN entre os bebês de mães com 35 anos ou mais (RP=1,104, p-valor<0,001), que vivem sem companheiro (RP=1,045, p-valor=0,003), menos escolarizadas e de cor não branca (RP=1,079, p-valor<0,001). Presença de nuliparidade, prematuridade (RP=11,812, p-valor<0,001) e realização de parto cesáreo (RP=1,265, p-valor<0,001) e baixo número de consultas de acompanhamento pré-natal também estiveram associadas à maior prevalência de BPN, assim como o recém-nascido ser do sexo feminino (RP=1,240, p-valor<0,001) e apresentar índice de Apgar baixo (RP=1,550, p-valor<0,001) ou muito baixo (RP=1,620, p-valor<0,001). Conclui-se que características sociodemográficas da mãe, do recém-nascido, bem como da gestação e do parto, estão significativamente associadas a uma maior prevalência de BPN. Destaca-se que é necessário um olhar mais atento por parte dos profissionais de saúde e dos formuladores de políticas públicas às gestantes com 35 anos ou mais, baixa escolaridade, sem companheiro, de raça/cor não branca, com pouca frequência nas consultas pré-natal e nulíparas, para que recebam apoio a fim de reduzir o número de recém-nascidos com baixo peso ao nascer.-
Descrição: dc.description[50] f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectModelo log-linear de Poisson-
Palavras-chave: dc.subjectBaixo peso ao nascer-
Palavras-chave: dc.subjectPrevalência-
Palavras-chave: dc.subjectSistemas de Informação em Saúde-
Palavras-chave: dc.subjectEstudos transversais-
Palavras-chave: dc.subjectEstatística-
Palavras-chave: dc.subjectEstatística de saúde-
Palavras-chave: dc.subjectRecém-nascido de baixo peso-
Palavras-chave: dc.subjectRegressão linear-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde pública-
Título: dc.titleModelagem do baixo peso ao nascer para bebês nascidos no Estado do Rio de Janeiro, em 2019-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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