Alfabetização, letramento nos ciclos : que interfaces são essas?

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorFrigotto, Edith Ione dos Santos-
Autor(es): dc.contributorCPF:11231231222-
Autor(es): dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782150T0-
Autor(es): dc.contributorGoulart, Cecilia Maria Aldigueri-
Autor(es): dc.contributorCPF:29862523700-
Autor(es): dc.creatorLau, Rachel Gomes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:19:11Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:19:11Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2008-12-15-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2007-07-06-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/17197-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/768192-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa, realizada na Rede Municipal de Juiz de Fora busca compreender quais as concepções de alfabetização, dos professores com atuação no primeiro Ciclo de Formação, bem como compreender os elos discursos de tais concepções com a perspectiva do letramento em uma proposta de organização escolar por Ciclos de Formação. A perspectiva teórico-metodológica buscou nos estudos Bakhtinianos os conceitos de Gêneros Discursivos, Enunciado e Dialogia a partir da possibilidade de considerar o procedimento Grupo Focal como uma situação de Gênero, onde a conclusibilidade dos discursos, as alternâncias dos sujeitos, bem como suas atitudes responsivas diante das temáticas possibilitaram atribuírem sentidos aos seus discursos. A partir de então, os professores do primeiro ciclo de duas escolas cicladas do município organizaram discursividades onde foi possível atribuir duas grandes concepções de Alfabetização, denominadas como: Conteúdo Mínimo e Leitura de Mundo. Estas concepções não negam os pressupostos do letramento, mas ora o compreende enquanto prática a ensinar, entendida como letramento escolar (autônomo), ora o compreende enquanto prática social, diferentes modos de acesso à escrita, não necessariamente ensinados pela escola, (ideológico). Nas interfaces destas concepções e a proposta do ciclo, foi possível compreender que os discursos marcados pela concepção de Alfabetização como Conteúdo Mínimo não dialogam com a Proposta do ciclo de Formação, assim como foi possível compreender que os discursos marcados pela concepção de alfabetização como Leitura de Mundo dialogam com a Proposta de ciclo organizada no município.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-graduação em Educação-
Publicador: dc.publisherEducação-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectEducação-
Palavras-chave: dc.subjectLinguagem-
Palavras-chave: dc.subjectAlfabetização-
Palavras-chave: dc.subjectLetramento-
Palavras-chave: dc.subjectConcepções de alfabetização-
Palavras-chave: dc.subjectCiclos de formação-
Palavras-chave: dc.subjectCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO-
Título: dc.titleAlfabetização, letramento nos ciclos : que interfaces são essas?-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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