O caso Playboy na mídia brasileira: quando o cotidiano mitifica o criminoso ao reforçar o estereótipo de criminalidade

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBaiense, Carla-
Autor(es): dc.contributorMendes, Larissa de Morais Ribeiro-
Autor(es): dc.contributorMatheus, Letícia Cantarela-
Autor(es): dc.creatorBriggs Júnior, Carlos Alberto Milhomens-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:19:06Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:19:06Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-06-04-
Data de envio: dc.date.issued2019-06-04-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/9770-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.22409/PPGMC.2019.m.04114525769-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/768161-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa propõe uma discussão acerca da manutenção do estereótipo de criminalidade diante das narrativas midiáticas, a serviço da classe hegemônica. Parte-se da perspectiva de que esse discurso objetiva garantir a manutenção da estrutura de classes. Assim, esta pesquisa procura também estabelecer um diálogo com os autores que analisam os discursos da mídia em relação a episódios de violência, sob a justificativa de compreender o processo de construção simbólica de localização do medo. A pesquisa central se baseia na análise das narrativas midiáticas produzidas pelos sites de notícias com maior alcance do Rio de Janeiro. Como pesquisa secundária, procurou-se entrevistar jornalistas das principais redações do Rio de Janeiro e que ocupam os mais variados cargos. Treze matérias dos principais sites de notícias do país sobre Luiz Fernando da Costa, mais conhecido como Fernandinho Beira-Mar, Luciano Martiniano, o Pezão, e Celso Pinheiro Pimenta, mais conhecido como Playboy, foram analisadas,em um movimento imbricado em Playboy na direção da imprensa carioca e vive-versa, tendo em vista a análise de que o bandido desloca a construção social de criminalidade e volta a garantir um lugar de fala na sociedade. Supõe-se, ainda, que esses movimentos contribuíram para a construção da memória social de Playboy muito além das páginas policiais. Dessa forma, procura-se analisar a construção simbólica de como Playboy se destaca em outros campos sociais, em uma perspectiva em que esses campos reproduzem parte do discurso hegemônico, por meio das narrativas midiáticas.-
Descrição: dc.descriptionThis research proposes a discussion about the maintenance of the stereotype of criminality before the media narratives, in the service of the hegemonic class. It starts from the perspective that this discourse aims to guarantee the maintenance of the class structure. Thus, this research also seeks to establish dialogue with authors who analyze media discourses in relation to episodes of violence, under the justification of seeking to understand the process of symbolic construction of location of fear. The central research is before the analysis of the mediatic narativas produced by the systems of news with greater reach of Rio de Janeiro. As a secondary research, it was sought to interview journalists from the main editorial offices of Rio de Janeiro and occupy the most varied positions. Thirteen stories from the country's main news sites were analyzed on Luiz Fernando da Costa, better known as Fernandinho Beira-Mar, Luciano Martiniano, Pezão, and Celso Pinheiro Pimenta, better known as Playboy, in a movement imbricado in Playboy in the direction of the press Rio de Janeiro and Vivaldi, in view of the analysis that the bandit displaces the social construction of crime and returns to guarantee a place of speech in society. It is also assumed that these movements contributed to the construction of the social memory of Playboy, far beyond the police pages. In this way, we try to analyze and reflect the symbolic construction as that Playboy is reverberated in other social fields, within a perspective in which these fields reproduce part of the hegemonic discourse, through the media narratives.-
Descrição: dc.description189f-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectCotidiano-
Palavras-chave: dc.subjectJornalismo-
Palavras-chave: dc.subjectDiscurso-
Palavras-chave: dc.subjectViolência-
Palavras-chave: dc.subjectMídia-
Palavras-chave: dc.subjectMídia; aspecto social-
Palavras-chave: dc.subjectDiscurso-
Palavras-chave: dc.subjectEstereótipo-
Palavras-chave: dc.subjectCriminalidade-
Palavras-chave: dc.subjectDaily-
Palavras-chave: dc.subjectJournalism-
Palavras-chave: dc.subjectSpeech-
Palavras-chave: dc.subjectViolence-
Palavras-chave: dc.subjectMedia-
Título: dc.titleO caso Playboy na mídia brasileira: quando o cotidiano mitifica o criminoso ao reforçar o estereótipo de criminalidade-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.