Casaco que se despe pelas costas: a formação da justiça colonial e a (re)ação dos africanos no norte de Moçambique, 1894- c. 1940

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorPinto, Marcelo Bittencourt Ivair-
Autor(es): dc.contributorGebara, Alexsander Lemos De Almeida-
Autor(es): dc.contributorMarzano, Andrea Barbosa-
Autor(es): dc.contributorPinto, Marcelo Bittencourt Ivair-
Autor(es): dc.contributorSouza, Monica Lima e-
Autor(es): dc.contributorFry, Peter Henry-
Autor(es): dc.contributorCarvalho Filho, Silvio de Almeida-
Autor(es): dc.creatorThomaz, Fernanda do Nascimento-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:18:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:18:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-03-20-
Data de envio: dc.date.issued2020-03-20-
Data de envio: dc.date.issued2012-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/13127-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/768080-
Descrição: dc.descriptionO tema inicial da pesquisa buscava entender como os africanos reagiram ao processo de consolidação e a implementação do Estado colonial português em Moçambique, nas regiões sul, centro e norte. Aos poucos, comecei a perceber que o assunto era muito amplo, e que dificilmente eu conseguiria realizá-lo em apenas quatro anos. À medida que as dúvidas incomodavam, eu passava a ter certeza de que era necessário começar os estudos a partir de uma dessas áreas geográficas. Propositalmente, iniciei a investigação pelo extremo norte, porque era uma região que eu pouco conhecia, para não dizer que nada conhecia. A biblioteca do Real Gabinete Português de Leitura, no Rio de Janeiro, tornou-se a minha segunda residência, um local em que eu frequentava assiduamente a procura de obras específicas sobre o norte de Moçambique. Como já esperava, encontrei um número exíguo de documentos. Muito receosa, continuei com a investigação, até que resolvi ler os volumes da obra do antropólogo português Jorge Dias, “Os Macondes de Moçambique”. Depois da leitura, fiquei um pouco mais tranquila, porque percebi que estava próximo de fazer um recorte mais conciso do tema a ser investigado.1 Tudo isso porque no terceiro volume da obra havia um resumo de dois processos criminais, inserido como anexo. Senti-me bastante seduzida em estudar as ações e reações dos africanos em relação ao Estado colonial através das estruturas judiciárias, utilizando os próprios registros judiciais como fonte-
Descrição: dc.description303 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherNiterói-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectHistória de Moçambique-
Palavras-chave: dc.subjectColônia-
Palavras-chave: dc.subjectPovo africano-
Palavras-chave: dc.subjectJustiça-
Título: dc.titleCasaco que se despe pelas costas: a formação da justiça colonial e a (re)ação dos africanos no norte de Moçambique, 1894- c. 1940-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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