Apreço e imitação no diálogo do gentio convertido

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Autor(es): dc.creatorSoares, Mariza de Carvalho-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:18:28Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:18:28Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-17-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-17-
Data de envio: dc.date.issued2000-01-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/153-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/767920-
Descrição: dc.descriptionExiste na Biblioteca Nacional um manuscrito do século XVIII pertencente a uma organização étnico-religiosa católica, composta por africanos forros e escravos vindos do Reino de Maki, uma região da Costa da Mina, atual Daomé. Os maki (ou mahi) começam a ser traficados para Salvador e Rio de Janeiro na virada do século XVII para o XVIII. A chamada “Congregação” existe pelo menos desde 1740. Os acontecimentos narrados no documento datam da década de 1780, na cidade do Rio de Janeiro, mais especialmente na Igreja de Santo Elesbão e Santa Efigênia.-
Descrição: dc.descriptionSim-
Descrição: dc.descriptionThe article analyzes a manuscript of the XVIII century, written as a dialog. The text treats of a Catholic religious association composed by Africans slaves and linings came from Costa da Mina to Rio de Janeiro. Considering some stylistic aspects of the dialogue, the article shows as the text does use of those resources to reinforce the ethnic identity and the organization interns of the group.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectEscravidão-
Palavras-chave: dc.subjectReino de Maki-
Título: dc.titleApreço e imitação no diálogo do gentio convertido-
Tipo de arquivo: dc.typeArtigo de periódicos-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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