A fenda incomensurável: literatura e cinema

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMüller, Adalberto-
Autor(es): dc.contributorLeal, Paula Glenadel-
Autor(es): dc.contributorFerraz, Maria Cristina Franco-
Autor(es): dc.contributorMartins, Andrea França-
Autor(es): dc.contributorLins, Consuelo da Luz-
Autor(es): dc.creatorUlm, Hernán Rodolfo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:17:21Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:17:21Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-10-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-10-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/11166-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/767531-
Descrição: dc.descriptionEsta tese busca analisar as formas através das quais o tempo se modula como História, no âmbito da escrita, e como Memória, no domínio das imagens. As diferenças entre ambas definem o movimento pelo qual nosso presente é experimentado como uma fenda: aquela pela qual somos colocados diante de nossa finitude. Literatura e cinema, como práticas que interrompem a ordem cotidiana de nossa sensibilidade, servem para percorrer os limites através dos quais palavras e imagens tentam consolidar o sentido perdido da comunidade. Diante dessas procuras, a literatura e o cinema de Clarice Lispector, de Lisandro Alonso e Lucrecia Martel, entre outros aqui estudados, transgridem as fronteiras em que História e Memória se confrontam com sua própria insuficiência, definindo, assim, o movimento pelo qual nos dispersamos em nossa incomunidade-
Descrição: dc.descriptionEsta tesis intenta analizar las formas por las cuales, del lado de la escritura, el tiempo se modula como Historia y, del lado de las imágenes, el tiempo se modula como Memoria. Las diferencias entre ambas, definen el movimiento por el cual nuestro presente se experimenta como una herida: aquella por la que somos colocados delante de nuestra finitud. Literatura e cine, como prácticas que interrumpen el orden cotidiano de nuestra sensibilidad, sirven para recorrer los límites por los cuales palabras e imágenes intentan consolidar el sentido perdido de la comunidad. Delante de esas tentativas, la literatura y el cine de Clarice Lispector, de Lisandro Alonso y Lucrecia Martel, entre otros aqui estudiados, transgreden las fronteras en las cuales Historia y Memoria se confrontan con su propia insuficiencia, definiendo así el movimiento por el cual nos dispersamos en nuestra incomunidad-
Descrição: dc.description210f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectIncomunidade-
Palavras-chave: dc.subjectTempo-
Palavras-chave: dc.subjectHistória-
Palavras-chave: dc.subjectMemória-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura-
Palavras-chave: dc.subjectCinema-
Palavras-chave: dc.subjectTempo na literatura-
Palavras-chave: dc.subjectMemória-
Palavras-chave: dc.subjectIncomunidad-
Palavras-chave: dc.subjectTiempo-
Palavras-chave: dc.subjectHistoria-
Palavras-chave: dc.subjectMemoria-
Título: dc.titleA fenda incomensurável: literatura e cinema-
Tipo de arquivo: dc.typeTese-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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