EUA em 2008: reflexos da crise de crédito e o falso embate entre intervenção estatal e autonomia privada

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Autor(es): dc.contributorSilva, Roberta Rodrigues Marques da-
Autor(es): dc.contributorSilva, Ari de Abreu-
Autor(es): dc.contributorLeopoldi, Maria Antonieta Parahyba-
Autor(es): dc.creatorSalles, Yasmim Silva de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:17:00Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:17:00Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-06-26-
Data de envio: dc.date.issued2018-06-26-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/6836-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/767404-
Descrição: dc.descriptionA crise imobiliária em 2008 foi desencadeada por inadimplências hipotecárias. A economia em 2008 sofreu mediações para reter a debilidade financeira e sustentar as principais instituições veículos principais da fomentação da economia. A crise ocasionou impactos radicais nos setores bancários, mercado e Estado. O Estado, para impedir que a crise tomasse proporções ainda mais graves, impediu a quebra das entidades classificadas como indispensáveis. O déficit da crise subprime, através do efeito avalanche nas seguradoras, ganhou uma proporção globalizada de instabilidade econômica e ampla resistência. O Estado interviu, sem que houvessem preocupações com implementações de programas que estimulem economicamente o país, procedeu em comunhão com entidades privadas para amortecer os impactos das inadimplências e resgatar a economia. O objetivo deste estudo é analisar a relação entre Estado e mercado e a atuação pública em cenários de instabilidade. A hipótese inicial de que o Estado é capaz de fomentar o setor privado e ser um aparelho impulsionador para fortalecer o mercado e relações econômicas, foi comprovada. Para alcançar os objetivos apontados na pesquisa, foram utilizadas perspectivas políticas de diversos autores, buscas em fontes oficiais online e livros. De maneira resumida, o aparato do Estado foi um aparelho meio à crise para o retorno da fluidez financeira e prosperidade das corporações. Destacam-se também neste trabalho, o posicionamento do Estado enquanto a era George W. Bush e a era Obama-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectEstado-
Palavras-chave: dc.subjectIntervenção-
Palavras-chave: dc.subjectCrise-
Palavras-chave: dc.subjectInadimplências-
Palavras-chave: dc.subjectGestão-
Palavras-chave: dc.subjectCrise financeira-
Palavras-chave: dc.subjectEstados Unidos-
Palavras-chave: dc.subjectIntervenção do estado-
Palavras-chave: dc.subjectMercado-
Título: dc.titleEUA em 2008: reflexos da crise de crédito e o falso embate entre intervenção estatal e autonomia privada-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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