Ensino colaborativo e educações hacker: perspectivas para uma escola inclusiva

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorLeme, Erika Souza-
Autor(es): dc.contributorFerreira, Helen Pereira-
Autor(es): dc.creatorMagalhães, Maria Paula Gonzaga-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-11T18:16:47Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-11T18:16:47Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-06-22-
Data de envio: dc.date.issued2023-06-22-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/29192-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/767320-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho monográfico tem como propósito discutir, articuladamente, o conceito de colaboração entre duas áreas de conhecimento, da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva e da Educação e Cibercultura. Esse diálogo foi entrelaçado a partir da exposição virtual “SENTIR-PENSAR na pandemia”, por se tratar de uma produção virtual que atende aos princípios da acessibilidade e de livre acesso ao conhecimento. Com esse objetivo buscamos pensar uma escola democrática, inclusiva e aberta a estudantes com e sem condição de deficiência, defendo a colaboração como princípio condutor de uma formação para além dos muros da escola, nos espaços virtuais. O fazer colaborativamente permeado pela cibercultura amplia as formas de se estar no mundo e, consequentemente, possibilita novas formas de ensinar e aprender, indo ao encontro dos anseios da sociedade contemporaneidade conectada em rede através das tecnologias digitais que possibilitam a democratização do acesso à informação e a construção de uma “inteligência coletiva”. Através do Ensino Colaborativo (Coensino) e do jeito hacker de ser buscamos desenvolver o potencial de se resgatar esse espírito de coletividade nos processos educativos e compreender como as tecnologias da inteligência permeiam e potencializam esse processo. Nos sustentamos em teóricos como Adorno, Lévy, Pretto, Belloni entre outros. Os dados analisados foram extraídos da exposição Sentir-Pensar na pandemia sobre os quais busco evidenciar processos de inclusão potencializados por esse espaço virtual. Nessa experiência tivemos como resultado da análise a constituição de uma comunidade virtual de inteligência coletiva constituída de forma inclusiva e sensível para atender a todos. Porém, nesse processo, também nos deparamos com limites de conhecimento técnico, infraestrutura e financeiro que de certa forma nos impedem de alcançar todo potencial da nossa criatividade.-
Descrição: dc.descriptionThe present monographic work aims to discuss, articulately discuss the concept of collaboration between two areas of knowledge, Special Education, from the perspective of Inclusive Education and Education and Cyberculture. This dialogue was intertwined with the virtual exhibition “FEEL-THINKING in the pandemic”, as it is a virtual production that meets the principles of accessibility and free access to knowledge. With this objective, we seek to think of a democratic school, inclusive and open to students with and without disabilities, I defend collaboration as a guiding principle of training beyond the walls of the school, in virtual spaces. Doing collaboratively permeated by cyberculture expands the ways of being in the world and, consequently, enables new ways of teaching and learning, meeting the aspirations of contemporary society connected in a network through digital technologies that make it possible for the democratization of access to information and the construction of a “collective intelligence”. Through Collaborative Teaching (Co-teaching) and the hacker way of being, we seek to develop the potential to rescue this collective spirit in educational processes and understand how intelligence technologies permeate and enhance this process. We rely on theorists such as Adorno, Lévy, Pretto, Belloni, and others. The analyzed data were extracted from the exhibition “FEEL-THINKING in the pandemic” on which I seek to highlight inclusion processes enhanced by this virtual space. In this experience, we had as a result of the analysis the constitution of a virtual community of collective intelligence constituted inclusively and sensitively to serve everyone. However, in this process, we also face technical knowledge, infrastructure, and financial limits that somehow prevent us from reaching the full potential of our creativity.-
Descrição: dc.description58 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectColaboração-
Palavras-chave: dc.subjectCibercultura-
Palavras-chave: dc.subjectEducação inclusiva-
Palavras-chave: dc.subjectEnsino colaborativo-
Palavras-chave: dc.subjectEducação hacker-
Palavras-chave: dc.subjectCibercultura-
Palavras-chave: dc.subjectEducação inclusiva-
Palavras-chave: dc.subjectColetividade-
Palavras-chave: dc.subjectCollaboration-
Palavras-chave: dc.subjectCibercultura-
Palavras-chave: dc.subjectHacker educations-
Palavras-chave: dc.subjectBi-teaching-
Palavras-chave: dc.subjectInclusive education-
Palavras-chave: dc.subjectCollaborative teaching-
Título: dc.titleEnsino colaborativo e educações hacker: perspectivas para uma escola inclusiva-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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